Por Alberto Couto Filho
Uma misteriosa "chuva" de excrementos intriga os habitantes do vilarejo de Saint-Pandelon, no sudoeste da França. Desde meados de maio, eles se queixam de "gotas" marrons que caem do céu, com cheiro e textura de matéria fecal.
O prefeito do vilarejo, Jean-Pierre Boiselle, afirmou que uma "chuva de fezes" passou a cair durante o dia e também à noite no município.
A primeira hipótese levantada pelos moradores para explicar o fenômeno foi a de que aviões estariam despejando o conteúdo de seus banheiros sobre a região.
Mas isso seria impossível, afirmou a Direção Geral da Aviação Civil da França, acrescentando que "os aviões de linha são pressurizados e não é possível despejar o conteúdo de banheiros ou de nenhuma outra coisa".
Após investigações, a polícia militar francesa declarou que a "chuva" de fezes poderia ser causada por aves migratórias, da espécie conhecida como andorinhões, que se instalaram na região nesta estação.
Esta notícia foi, por esses dias, amplamente divulgada pela imprensa internacional. Ela deixou espantada uma grande parte da população brasileira, como se estivesse antevendo a ocorrência deste fato em nosso país.
Não vejo o porquê de tanto espanto pela chuva de fezes em Saint-Pandelon, interior da França.
Não há nada de estranho ou inusitado para nós, brasileiros, afeitos ao regurgitar e às defecações da politicagem brasileira.
Leiam, em seguida, um pouco mais do que ocorre na Região Amazônica, pelo descaso do nosso governo, narrado pelo abençoado e indômito pastor Sérgio Aparecido Dias, em comentário à nossa postagem anterior e, perdoem-me pela forma sarcástica com que me expresso para repudiar o pouco-caso, o desprezo pelas coisas da nossa Pátria Amada. Rogo, todavia, aos meus leitores, que vejam neste sarcasmo um demonstrativo cabal da minha indignação.
Sérgio Aparecido Dias disse...
Pois é, amados irmãos...é mesmo uma grande tristeza. O caso é o seguinte: ou os seres humanos se comportam como humanos, ou então embruteçam logo de uma vez e destruam completamente o meio ambiente. Como exemplo da enorme mudança alertada no presente artigo, e corroborando o que disse a Rô, a minha nora foi visitar a sua mãe em Tonantins, uma cidade do alto Solimões, cerca de 8 dias de viagem, partindo de Manaus. Em pouco mais de 1 mês de estiagem, os barcos não podem mais ancorar na frente da cidade. A população é obrigada a se deslocar vários quilômetros pela enorme praia que se formou, viajar de canoa pelo igarapé formado pelo que restou do antigo lago de acesso à cidade, para poder embarcar nos navios e barcos que se deslocam até Manaus. Sabemos que as cheias trarão de volta a água que se foi, mas, certamente, a paisagem e o traçado geográfico já não serão os mesmos. Também os peixes que morreram farão uma grande falta nas mesas dos ribeirinhos. Viajaremos para o médio Solimões e ao rio Japurá no dia 7 de Outubro, logo após as eleições. Já fui informado que deverei permanecer na cidade de Tefé até o início das chuvas, pois as comunidades indígenas onde vamos estão sem acesso pelo rio Japurá, pois são acessadas pelos chamados "paranás" e "furos", através de lagos. Assim que retornarmos, por volta do dia 20 de Novembro, informarei aos amados acerca da situação, ok? Peço as orações de todos em nosso favor, pois viajar nessas condições é muito perigoso. Até a volta, querido Alberto, a paz do Senhor amados irmãos.
Quer mais chuva de fezes do que aquela que está caindo todos os dias no transcorrer do maçante horário eleitoral? Parece que certos candidatos, antes de aparecer na TV ingerem laxantes, purgativos leves e ai, assemelham-se àquelas aves migratórias, os andorinhões que, tal e qual na França, se instalam em nosso país em época de eleições.
É muita parvoíce; é muita “titica”, repito: “titica”, sem qualquer alusão desrespeitosa a nenhum candidato, regurgitada até mesmo por políticos da bancada evangélica, ligando abominavelmente, o Criador às suas promessas mendazes e demagógicas, quando alegam estar buscando votos pela direção que Deus lhes deu. Refiro-me àqueles que, sem qualquer temor, despudoradamente, oram ao Eterno pela propina recebida e as guardam em suas meias; conduzem-na em cuecas e etc.
Os franceses, pelo que dizem, lá pelo interior daquele país, nos superam em razão do tempo em que as fezes levam se precipitando. Dizem eles que é diuturnamente. Aqui, nas vivendas de Alice; no “país das maravilhas”, nós dizemos: a qualquer momento, em qualquer lugar. É o que acontece, por exemplo, quando o MST entra em ação, invadindo propriedades urbanas e terras produtivas; é o que está acontecendo, desgraçadamente, na nossa floresta amazônica, em razão da derribada criminosa das “outrora nossas” árvores.
Outra diferença fundamental é que as autoridades francesas detectam (sabem) quando os excrementos estão caindo sobre o país. Aqui, neste solo varonil, eles podem cair à vontade sem que as autoridades governamentais venham saber. Pior é que elas não sabem que “não sabem” e deixam profusamente claro para o povo que, absolutamente, “não sabem”.
Quanto à pesquisa e suspeições penso que, se o Prefeito Jean-Pierre Boiselle estiver construindo algo parecido ou semelhante a um palácio para a Música, as autoridades devem investigar, com rigor, os processos de licitação e seus contratos administrativos. Neste caso, como ocorrido por aqui, ele poderá estar na relação dos principais suspeitos pelas fezes que estão caindo.
Outra hipótese viável a ser aventada é a possibilidade de a chuva fedorenta ser ocasionada pela ação de mulheres que querem fazer reeditar o tempo da Resistência Francesa, em que eram chamadas de guerrilheiras e terroristas. Essas tais afirmam, publicamente, que seriam vitoriosas em suas pretensões eleitoreiras, mesmo que Cristo não quisesse. O que é isso Meu Deus?!?!
Quanto a suspeita de que os excrementos despejados estivessem caindo de aviões, é preciso checar se alguns dos aviões particulares de mega-evangelistas brasileiros, alheios aos problemas pátrios, estariam sobrevoando aquela região da França. Se as fezes estivessem caindo nos EEUU ficaria mais fácil identificar o autor da defecação.
Se forem eleitos candidatos (as) conhecidos pela sujeira de suas fichas (alguns evangélicos), para legislarem na Câmara e no Senado veremos, a partir de 2011, a maior chuva de fezes já ocorrida no mundo, quando estaríamos correndo um risco de sucumbir em meio a um dilúvio fecal.
Alerto àqueles que virão, de certo, criticar-me que, de imediato, não demonstrem sua ignorância escriturística. Antes de fazê-lo, leiam o Livro de Juízes. Não estou misturando a política com a igreja de Cristo - não estou mesmo. Contudo, “ajudem-se” e apreendam de Juízes, para saberem que este Livro foi escrito num sério momento político. Havia uma grande controvérsia sobre quem iria reinar – o rei seria da casa de Davi e da tribo de Judá ou da casa de Saul, da tribo de Benjamim? Isbosete, filho de Saul, reinou no Norte, enquanto Davi reinou em Hebrom, por implicações políticas.
Ainda em Juízes, peço a esses meus desavisados apodacríticos que leiam o apólogo de Jotão (Jz 9:7-21); Que estabeleçam comparações com a crise hodierna e a relacionem com as árvores que queriam ungir (eleger) um rei; Identifiquem o espinheiro e vejam, mais adiante, o que aconteceu com Abimeleque, O ASSASSINO DOS SEUS PRÓPRIOS IRMÃOS QUE SE DECLAROU REI.
Quanto ao sarcasmo, rogo que leiam o livro daquele boieiro, pastor e simples colhedor de sicômoros. Vejam do sarcasmo de Amós sobre a cegueira espiritual de Israel e “vejam-se” nesta nossa moderna Betel ou nesta nossa Gilgal que se satisfazem, transgredindo os preceitos de Deus. Observem a exortação do profeta para que os israelitas continuassem em sua desobediência. (Am 4: 4-13)
O que fazer? Não posso me abster do fato de que tenho o dever cívico de votar; Nem, tampouco, posso abdicar do meu dever espiritual de combater o profano, buscando preservar, “com unhas e dentes” o sagrado.
Vamos orar para que os eleitores cristãos desta nação tão sofrida, vitimada ainda há pouco, por mensalões, máfia das ambulâncias, dos bingos, sanguessugas, atos secretos do Senado e outras mazelas e, agora, pelo apoio à união de pessoas do mesmo sexo e ao aborto, votem conscientemente, na expectativa da manutenção do penhor da igualdade que conseguiu conquistar com o braço forte – o braço forte de Deus.
E quem intentará contra o braço forte do Senhor?
Que o eleitor brasileiro segure na mão de Deus e, às urnas, com fé e consciência, VÁ!