Por Alberto Couto Filho
Amigos, Amigas
O Botafogo, infelizmente perdeu para o Grêmio, tempo em que a
Dilma presidenta dizimista (ou “Teia Dizimadora”?) buscava e busca dizimar com
os indígenas brasileiros, enquanto o Feliciano consagrava à pastora aquela moça
que matou os seus pais (dela, claro) e recebeu, como prêmio, uma boquinha
na Comissão de Seguridade Social e Família (não é pra rir) para mostrar à Barbara
Evans que ela pode posar nua, peladona, segundo a vontade de Deus (segundo ela)
e da sua pudica genitora (dela, é claro), alheia às caretas, esgares e momices do
Thales que, às vezes ou...quase sempre, somatiza reações procedentes (quem
sabe?}, de uma crônica indisposição gastrointestinal geradora de uma dolorosa
prisão de ventre resultante da má digestão, possivelmente quando criança, de algo
originariamente “estragado” e mal cheiroso como a carne do FRI-BOI do Lulinha (V.Toni Ramos) filho do Lula, aquele “desdedado” que não sabia de nada e, como
de praxe, não deve saber nem o nome da capital
do Maranhão, berço da intelectualidade brasileira; berço do Sarney criador/armador
daqueles votos secretos no Congresso, ali mesmo
naquele mundinho dos congressistas/ruralistas endinheirados, onde jaz na
marra o maligno; o capeta que vive em derredor de quem ainda vê novelas da
Globo, bebe cerveja e não sabe: o “porquê” de Jesus ter transformado água
em vinho apenas para os “manguaças” da época, conforme dito em
vídeo por aquele ricaço bispo apontado pela Forbes como o “degas“ dos
megangster-evangelistas; que ELE está prestes a voltar,
o que não mais irá ocorrer com aquele finório aldrabão Mike Murdock (admite o
Silas) dos embusteiros tantos, quanto o próprio Renan Calheiros (rimou) para
não ver que Cristo também se preocupa com o Paquistão, com a Rocinha, com a PEC
122, com o xilindró para os mensaleiros, com as manifestações, enquanto
misericordioso conosco, pobres e politicamente lesados brasileiros. E ai está –
sem parágrafos, sem pé nem cabeça, a proximidade do fim, quando então o seu Francisco perdoará os pecados de
todo o mundo – indulgência?!?! Só pode ser brincadeira!!! Bem feito!
Quem
mandou o povo escolher Barrabás?
Entenderam? Nâo? Nem eu.
Divertindo-me, às
“pampas”.
Alberto Couto Filho