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domingo, 20 de janeiro de 2013

MIKE MURDOCK? DE NOVO? NÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO! PARTE I

Por Alberto Couto Filho
· Às autoridades constituídas – policiais e judiciárias
SOCORRO! 
POLICIA!
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL!
RECEITA FEDERAL! 
JOAQUIM BARBOSA!
LUIZ FUX!
Aos céus:
SOCORRO JESUS!  MARANATA!
PAROUSIA   JÁ!

Leitores amigos que estão por aqui, vivendo uma triste realidade nesta “quase real” Gothan City.

Perdoem-me por tardar a comentar sobre estas últimas (Queira Deus) aparições do charlatão Mike Murdock, na TV. A presença daquele abjeto saltimbanco vinha sendo anunciada pelo seu parceiro brasileiro pastor Silas Malafaia. Avizinhava-se um novo golpe, um conto-do-vigário com a marca registrada dos estelionatários norte-americanos, seus mentores aqui pela ADVEC.                                                                                                                        
Confesso não ter acreditado que ele tivesse coragem de voltar à “terrinha” face à decepção, à grita levantada pelas vítimas que assistiram o “crac” do malogrado “Clube de um milhão de almas”.
Eu, particularmente, não acreditava neste audacioso retorno, mesmo com a segurança e o carro blindado do seu comparsa brasileiro, da mesma forma que não acredito nos números registrados por aquele marcador  – tem muita gente morrendo de ódio desses charlatões.

“Consummatum est” – puseram em execução um novo plano para tirar dinheiro daqueles que, dificilmente, terão danos reparados pela nossa Justiça, se/quando reclamados os valores entregues àqueles espertalhões para a aquisição das bênçãos do Senhor (!)

ATENÇÃO! LESADOS, AFLITOS OU AMBICIOSOS, VÍTIMAS DOS RUFIÕES DA PROSPERIDADE: Malafaia, Morris e Murdock.
·                    O trato com o dinheiro é objeto de tutela Civil e também na esfera Criminal;
·                    Vocês podem pedir, na Justiça, a devolução daquela malfadada semente, sob a alegação de ter havido um constrangimento emocional ou por ter havido uma promessa ou garantia de que aquela doação (oferta) teria um retorno, uma espécie de “bônus espiritual” (?) conferido por Deus, sob a forma de benção – se conseguir advogado para reparar o seu dano e se tiver recursos para pagar um excelente causidico para comprovar a existência da ilicitude e contestar a fraude ou a torpeza bilateral (será que vale a pena?);
·                    Por não haver reparação da perda sofrida, o Direito Civil, infelizmente, não pode taxar os embusteiros de criminosos. Por isso os finórios da prosperidade voam tranquilos nos seus jatos, enquanto acontece a inadimplência de alugueres, prestações, mensalidades escolares e outras obrigações contraídas pelas ingênuas (não para a nossa Justiça) vítimas do golpe;
·                     Já o Direito Criminal, se invertida a ordem das proposições (acusação), prevê a reparação do dano, desde que o delito seja comprovado. Esta reparação será de obrigatoriedade legal a partir do disposto no Código Penal que a tem como consequência obrigatória da condenação;
·                     Não importa se o “otário” agiu de boa ou má-fé, se era ou não legal fazer a doação ou se agiu de forma torpe. Seu advogado precisa levar ao juiz a existência do estelionato, o crime perpetrado, por assim dizer.

O irritadiço "boca-suja", o polêmico e cobiçoso Silas Malafaia prossegue incólume, ileso, amontoando para si, não só mestres estelionatários, como também, uma considerável fortuna com o dinheiro que arrecada. Salomão estava certo quando escreveu sobre a impossibilidade do homem ganancioso dominar esta esta fraqueza pelo dinheiro: “Quem ama o dinheiro jamais dele se farta; e quem ama a abundância, as riquezas, nunca se farta da renda; também isto é vaidade”.(Ec 5:10)
Parece que o senhor Silas desprezou o ardiloso Murdock, quando disse, $abiamente (?? rsrsrs):: 107 “Uma fraqueza que não é dominada sempre gera uma tragédia

Se o Murdock não tivesse o dinheiro que tem, não conseguiria minimizar os efeitos da tragédia que se abateu sobre ele ao final de 2011 – “o feitiço teria virado contra o feiticeiro, por ter sido revelada uma das suas torpes fraquezas”:
Um missionário e amigo da família de Murdock escreveu um livro sobre o Pastor, onde faz diversas acusações. O livro intitulado “Thieves: A dirty TV pastor and the man who robbed him” (em tradução livre para o português: “Ladrões: um pastor da TV desonesto e o homem que o roubou”) traz diversas e detalhadas acusações contra Mike Murdock e ainda relata a fraqueza daquele Pastor por riquezas e mulheres rameiras.
O autor do livro, Brian “Trey” Smith, amigo íntimo de Jason Murdock, filho do charlatão, afirma ter conhecido uma sala secreta na mansão da família, que mais parecia um grande cofre, onde o Pastor mantinha bebidas, relógios e moedas de coleção e revistas pornográficas.
Pois é, prosélitos da ADVC – esse é o  “Charada”, inimigo íntimo da nossa iludida Gotham e amigo íntimo do pastor “Duas Caras”.  Confiram na Web.

Se, realmente, o enfatuado Silas formou-se em Psicologia, ele sabe da necessidade que tem de tratar-se com um psicanalista e, até, com um psiquiatra, pois são visíveis os sintomas de um “TPH” (Transtorno de personalidade histriônica). Venham comigo e com o psicanalista Armando Colognese Jr do Instituto Sedes Sapientiae de São Paulo, e confiram estes sintomas:
Egocentrismo (individualismo) desorganização egóica, egotismo, egolatria, autoindulgência insensata, comportamento persistente e manipulativo para suprir suas próprias necessidades, atitudes onipotentes de tom de superioridade.
Segundo Colognese, tipos como o Silas agem assim como defesa, quando se sentem muitíssimo ameaçado por uma situação catastrófica (tipo um colapso psicótico ou medo de ser desvendado, desmascarado e cair em desgraça) – será isto?.
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Será que esses dois enfatuados não percebem que esta nova pantomina da dupla irá criar mais cizânia no âmbito da Igreja?
Teremos, como agora, mais contenda de palavras, provocações e altercações sem fim, enquanto somos escarnecidos pelos ímpios por estarem blasfemando contra o nome do nosso Deus.

Nosso conhecido Siri-Na-Lata, tido por alguns como o novo Bozó da TV Globo, tornou-se cúmplice de charlatões da prosperidade como Morris Cerullo, Miles Monroe e Mike Murdock, adeptos fervorosos de Mamon, alguns dos responsáveis diretos por esta minha dolorosa "EMEfobia parcial” (permitam-me risos);
Prestes a deixar de ser crente temente a Deus ao concluir sobre o quão insuportável estava sendo para ele a sã doutrina; por ter experimentado, no passado, por várias vezes, a vergonha, os rigores e as dores de uma insolvência parcial e por ter sentido muitas comichões em seus ouvidos, procurou cercar-se de falsos mestres, segundo sua própria cobiça.
Aqui está o Silas fazendo ouvidos moucos à verdade; ocupando-se com os mitos gnósticos do mumiático Morris Cerullo, perdido em deseducada e frívola tagarelice, quando o seu cúmplice Murdock é acusado de ser um notório aldabrão, um escroque internacional.
Hoje, lamentavelmente, constata-se que o lábeu do Malafaia tem como arquétipo o mau caráter do cínico Mike Murdock (confissão no vídeo) seu astuto comparsa que com firulas metafóricas, ditas e escritas, consegue encobrir suas invencionices doutrinárias, de pessoas, minoritariamente generosas, e outras tantas em sua grande maioria aflitas ou ambiciosas, extorquindo-as em troca de promessas de bênçãos do Senhor.

E ei-lo, a meu ver acintosa, e corajosamente, mais uma vez entre nós,
Ei-lo, de volta à cena do crime perpetrado em 2010 (Clube de Um Milhão de Almas) para o ajuste de contas com seu comparsa brasileiro.
Devido aos pífios resultados obtidos pelo ardiloso plano de captação de recursos para financiar os projetos pessoais do conhecido franqueador da marca “VC”, mediante aquela ruinosa semente de 1000 reais, ai está o Silas, mais uma vez, com um novo conto-do-vigário, golpe urdido, em meses anteriores, para cobrir o débito gerado pela não consecução do objetivo financeiro do “clube”, baseado em cláusula contratual da consultoria negociada com aquele safardana norte-americano, apoiada por mais uma das suas chaves de sabedoria (?):
114 “O trabalho é a resolução de problemas por uma recompensa previamente acertada”.
Viram só? O sabichão do Murdock “não dá ponto sem nó”.

Observem que a semente tem o mesmo valor, o que sugere uma prorrogação do contrato (renovação), por mais um ano, com amortização (percentual sobre o total de certificados de participação do “clube”).
Tal e qual o livro (fracasso de vendas) “1001 Chaves da Sabedoria”, chega às mãos dos sectários da ADVEC, um novo buzugo literário de autoria do Murdock, com o título “O Desígnio”, para distribuição gratuita (rsrsrs) entre aqueles leitores/vítimas da renovação do golpe. Esses, nestes últimos tempos, estão apostatando da fé por seguirem estes espíritos enganadores e por obedecerem a ensinos de demônios como este Mike Murdock que, como o Silas, é um hipócrita mentiroso de consciência já cauterizada.

Cena do crime? Que crime? Perguntam, debochando, sequazes daqueles vilões bíblicos contemporâneos e reais?
Estou falando de crime de estelionato espiritual, não capitulado, AINDA, no Código Penal Brasileiro.
Quem assim o identifica é o renomado e respeitável professor Ricardo Quadros Gouvea cujo currículo os leitores poderão conhecer após sua citação sobre a exploração dos fiéis nas igrejas neopentecostais:

“As instituições religiosas, com destaque para as neopentecostais, responsáveis pela expansão das igrejas evangélicas no país, se corromperam. Para crescerem, exploram os fiéis ao oferecer soluções imediatas: prosperidade e cura de enfermidades através de barganha com o mundo divino, no que ele chama de estelionato espiritual. “Não estão mais empenhadas em ensinar princípios éticos, valores cristãos”, avalia. Daí a necessidade de uma reforma, justifica. Ele defende ainda a existência de um controle público sobre o caixa das igrejas, independente do credo, para cobrar transparência, publicação de balancetes, e evitar a lavagem de dinheiro”.

Resumo de Currículo do Dr. Ricardo Quadros Gouvêa:
Possui formação nas áreas de Filosofia, Ciências da Religião, Teologia, História Intelectual, Letras e Comunicação Social.
Doutor em Estudos Históricos e Teológicos pelo Westminster Theological Seminary, na Pennsylvania, com doutorado na Universidade de São Paulo.
Licenciado em Letras pela Fundação do Ensino Superior de Olinda, PE; Professor de Filosofia e pesquisador do Núcleo de Estudos sobre Valores do programa de pós-graduação em Administração de Empresas da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Foi professor dos programas de pós-graduação em Ciência da Religião da Universidade Federal de Juiz de Fora e da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Professor de Teologia nos programas de pós-graduação do Seminário teológico Servo de Cristo.
Professor do programa de pós-graduação de Filosofia da Faculdade Fênix de Brasilia na extensão em Guarulhos, SP.
Professor do programa de pós-graduação da Faculdade Unida de Vitoria, ES.
Membro fundador e primeiro presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Kierkegaard.
Membro fundador da Sociedade Brasileira de Filosofia da Religião.
Tem artigos publicados em revistas acadêmicas, capítulos de livros como, por exemplo, Um Olhar sobre Ética e Cidadania (Editora Mackenzie, 2003) e O Evangelho de Nárnia (Ed. Vida Nova, 2006) e três livros: Paixão pelo Paradoxo: Uma Introdução aos Estudos de Kierkegaard e Sua Concepção da Fé Cristã (Ed. Novo Século, 2000; 2ª edição pela Fonte Editorial, 2006) e A Palavra e o Silêncio: Kierkegaard e a Dialética entre a Razão e a Fé em Temor e Tremor (Custom/Alfarrábio, 2002) e A Piedade Pervertida: Um Manifesto Anti-Fundamentalista em nome de uma Teologia de Transformação (Ed. Grapho, 2006). 

Oremos para que o nosso Código Penal seja revisto em razão do douto parecer do abençoamado Dr. Ricardo.

Finalmente, estamos vendo que é lúcido rever as histórias em quadrinhos e admitir, inda que ludicamente, que somente a intervenção de uma autoridade como o comissário Gordon poderia denunciar esta “sujeira” tempo em que o Batmam, através do batsinal, seria convocado para encarcerar os vilões que estão, criminosamente, explorando o povo de Deus, fazendo comércio da Palavra do Criador de todas as coisas.

Autorizado que estou em meu próximo texto  estarei transcrevendo uma CARTA QUE, HOJE, O APÓSTOLO PAULO ESCREVERIA.
Aguardem.
Alberto Couto Filho

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