segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
sábado, 1 de dezembro de 2012
O AMIGO
Por Alberto Couto Filho
Quando
de um Congresso de Homens, recentemente fiz uma palestra na COMUNIDADE EVANGÉLICA
FONTE DAS ÁGUAS VIVAS, igreja presidida pelo nobre pastor Norberto Ferreira
Lucena, autêntico homem de Deus. O tema
desse Congresso está contido no texto bíblico “Deveres do Casamento”, em Ef
5:25 – “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja
e a si mesmo se entregou por ela”.
O
assunto abordado foi “A LIDERANÇA NOS LARES” em que ressaltamos que a
responsabilidade de um pai quanto à criação e educação dos filhos advém do
próprio Deus
Essa responsabilidade, então procedente
do Criador é enfatizada nas Escrituras, desde o ordenado por Moisés sobre as
Leis de Deus, no AT: “Tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado
em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te” (Dt
6:7), até a admoestação de Paulo para criarmos nossos filhos, no NT: “E vós,
pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na
admoestação do Senhor” (Ef 6:4).
Com profunda tristeza constatamos
que, nestes últimos anos, raríssimas igrejas reportam-se a este importante
assunto em ensinos bíblicos ou em sermões de pregadores da Palavra de Deus.
Nossos líderes espirituais estão, praticamente, silentes diante da nefasta
aceitação da união afetiva entre homossexuais que pretendem nos levar ao
convencimento de que as famílias já não precisam, necessariamente, de pais para
lidera-las.
Esta sacrílega e execrável Engenharia
social, totalmente desconexa, ilógica e incongruente às Escrituras Sagradas e à
própria Constituição Federal, vem querendo levar ao mundo a impressão de que,
hoje, segundo ela, maridos e pais estão agindo como pessoas atoleimadas ou como
déspotas esclarecidos, demonstrando uma total inutilidade na liderança dos
lares, por estarem “por fora” da realidade atual.
Triste, muito triste é
perceber a carência de pais verdadeiros. O que se vê, na realidade, é uma total
desatenção dos pais para com os filhos, à medida que a exiguidade de tempo não
lhes permite ocupar-se da sua educação. Muitos, até, criam seus filhos com
tirania e violência. Preciso perguntar:
Por que os pais, com vistas à
necessária educação dos filhos, não dedicam mais tempo, esforço e energia neste
privilegiado e sublime mister?
Por que os pais não buscam
santificar os seus lares?
Por que os pais não ensinam
seus filhos a amarem a Deus para serem, também, amados por Ele?
(Pv 8:17)
Por que os pais não mais
ensinam seus filhos a adorarem a Deus?
Por que os pais têm
dificuldade para dizer “NÃO” aos filhos?
Por que os pais estão
retirando da criança a disciplina, evitando fustiga-las? (Pv 23:13-14)
Será que têm medo de
irritá-los quando da disciplina ou correção?
Será que esses pais não se
apercebem de que com este comportamento estão abrindo mão de dar amor aos seus
filhos através de uma educação que venha a desenvolver um bom caráter?
O papel de um pai é o de um “amigo”;
é o de um “irmão camarada”. Neste papel, a ele conferido pelo Senhor, é
refletida a sua importância na célula familiar.
O apóstolo Paulo ensina aos pais como serem “amigos” da esposa e dos
filhos no convívio familiar (Ef 5:22/25, 6:4) e, convenhamos, liderar como “amigo”
não é uma tarefa das mais fáceis – Jesus
que o diga!
Os mandamentos do Senhor responsabilizam os pais pelo ensino dos filhos.
Como “amigo” dos filhos o pai não deve incitá-los à ira e deve mesclar
ponderação e coerência nas condições impostas às crianças (não prová-las além
das suas forças), pois estas condições, se não coerentes, podem originar raiva
e insubordinação.
Este pai/líder “amigo”, entrementes, deve ser
suficientemente corajoso para disciplinar corporalmente os filhos menores, com
vistas à manutenção do padrão bíblico na condição moral e decência do seu lar (Pv
13:24; 19:18; 23:13-14).
As nossas famílias precisam de pais – de pais, “amigos”
de verdade que venham a atuar como
líderes servidores em seus lares, demonstrando zelo e cuidados com seus
familiares, quando do exercício da sua influência na lide com filhos e esposas,
em atenção ao disposto por Paulo a Timóteo, numa de suas epístolas àquele seu
discípulo: “Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da
própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente.” (1Tm 5:8).
Nós,
servos, enquanto filhos de Deus, temos nossa privacidade entregue e pertencente
ao PAI ETERNO e O temos como o ‘amigo’ confiável que nos ouve com
amor e, que está sempre disposto a nos abençoar.
Por
assim, dispomo-nos através de orações a confidenciar a ELE nossas dificuldades,
frustrações, dissabores, sentimentos, sucessos, insucessos e todas as
experiências que vivemos.
A
propósito:
Lembrou-se
de agradecer ao Pai por este dia que Ele te deu?
Lembra-se
da sua surpresa ao ser acolhido por Ele, quando estavas abandonado e esquecido?
Lembra-se
de Quem sarou as feridas da sua alma?
Lembra-se
de Quem o libertou, livrando-o das algemas que o aprisionavam?
Quem
pode ser melhor “amigo” que o Senhor que, por ti e por todos nós, à própria vida
renunciou?
Ouça
este louvor.
domingo, 25 de novembro de 2012
VELHAS ÁRVORES
Certa feita lá pelos
esplendorosos jardins do reino dos céus conversavam o Senhor Deus e seu Filho
unigênito, no qual o Criador declara ao mundo ter comprazimento.
Às mãos do Senhor, algumas
das minhas postagens. Encimando-as, o meu texto mais recente sobre uma
imaginosa brincadeira de Deus com evolucionistas,
criacionistas, humanistas, materialistas e outros dessa mesma cambada de
arrogantes; dessa mesma súcia de mitômanos que questionam a Sua existência.
Imaginei o Altíssimo a brincar de “pega-pega/pique-esconde”, escondendo-se deles
enquanto os incentiva a evoluir continuamente à busca do conhecimento.
Em dado momento Jesus,
denotando extremoso amor, perguntou ao
Eterno Pai, em tom
amável, terno e gracioso:
- O Senhor sabe da minha
irrestrita obediência às suas prescrições e do meu profundo respeito pelos seus
mistérios, mas fale-me sobre seus desígnios em relação a esse nosso servo, já avançado de dias?
Respondeu o Pai:
- Assim como você, Meu
Filho, toda criatura é a manifestação de um projeto Meu.
Você sabe amado Jesus,
tenho você no coração como o meu mais belo projeto. Você representa para o
Alberto o modelo único na vida dele, como homem em sua plenitude, pois ele sabe
que descestes e subistes acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas.
Creio Filho Meu, que já
percebestes que aquele ancião é fiel à aliança que tem comigo e busca,
permanentemente, santificar-se: Aceitando-te continuamente; assumindo-te e
vivendo os teus próprios sentimentos.
É nítido que, por meio da
fé, Nós vivemos no coração do Alberto e que ele compreende este Nosso amor em
toda a sua largura, comprimento, altura e profundidade, de vez que ele faz
deste sentimento a raiz e o alicerce de todos os seus atos.
Alberto aprendeu bem a
lição e sabe que não se chega à Santidade sem a intermediação da Minha graça. Ele
tem você como a videira verdadeira e, como um dos seus ramos, permanece dando
muitos frutos. Ele sabe que sem você nada poderá fazer.
Então...ele busca, em Minha
Palavra, através de um permanente aperfeiçoamento para a obra ministerial que
realiza e para a edificação da sua igreja: a unidade da fé; o conhecimento de
ti; à perfeição como homem e à medida da tua completa estatura.
Ele está ciente de que,
às vezes, se perde mesmo estando em tuas mãos, mas quando você meu Filho o
perdoa e o abraça, a tua grandeza o ilumina e ali está ele sedento do teu amor,
esforçando-se em partilhar desta tua Luz.
Ele sabe muito bem que ao
instá-lo à Santidade Eu o conduzo ao autoconhecimento para que ele reconheça,
pela Minha soberana vontade, a sua história de salvação pessoal. Ele sabe
também que Eu faço deste autoconhecimento algo indispensável para que ele venha
discernir a Minha vontade em sua vida.
Lembra-te Filho: de
quando fizestes o chamado, o apelo, à Santidade, como vocação universal?
Lembra-te do que está
escrito no Evangelho de Mateus?
Dissestes: “Sede vós,
pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai celestial”.
É fácil observar, através
das orações do Alberto, que ele reconhece o Meu amor em toda a história da sua
vida. Ele sabe que o criei e que somente Eu posso revelar o que dele é
esperado.
Da mesma forma que você,
Meu Filho, veja que o Alberto sabe autoidentificar-se: ele sabe quem é; de onde
vem; para onde vai; conhece seu valor, sua capacidade e missão.
Eu sei que já observastes
que a sua autoidentificação é perfeitamente coerente com o que Eu exijo como
autoconhecimento.
Lembras o projeto que
apresentei a Abraão?
Instituí uma aliança
entre nós, apresentando-lhe o caminho a ser empreendido, rumo à Santidade. Como
Abraão, Alberto não coloca qualquer barreira à Minha proposta. Sua escolha foi:
confiar em Mim, no Seu Deus da aliança e no Meu amor. Sendo fiel a Mim, ele
caminha decididamente para a “terra prometida”, como seu projeto de vida.
Aquele Meu servo fiel
que, verdadeiramente, descansa à sombra da Minha onipotência tem o Meu
esconderijo como o seu íntimo e natural habitat.
Profetizei sobre ele,
através de Isaias, dizendo que honraria suas cãs, e lhe disse ainda: “Até à vossa velhice, Eu serei o mesmo e, ainda até
às cãs, Eu vos carregarei; já o tenho feito; levar-vos-ei, pois,
carregar-vos-ei e vos salvarei”.
Filho, eu capacitei um PRINCIPE para escrever um poema sobre as "VELHAS ÁRVORES", comparando-as com aquele meu justo, o
Alberto, plantado em minha casa. Sei que todos os seus frutos são Louvores da
Minha justiça.
Da mesma forma, capacitei um REI que era segundo o Meu coração, para compor um "HINO DE GRATIDÃO A MIM", em que Me anuncia como a sua rocha. Assim como ele, o Alberto, fidedignamente, evoca Minha retidão e justiça em todas as ações que pratica.
Chamei-o pelo nome, antes mesmo que ele nascesse – Ele é Meu.
VELHAS ÁRVORES
OLHA ESTAS VELHAS ÁRVORES, MAIS BELAS
DO QUE AS ÁRVORES NOVAS,
MAIS AMIGAS:
TANTO MAIS BELAS QUANTO MAIS ANTIGAS,
VENCEDORAS DA IDADE E DAS PROCELAS.
O HOMEM, A FERA, E O INSETO, À SOMBRA DELAS
VIVEM LIVRES DE FOMES E FADIGAS;
E EM SEUS GALHOS ABRIGAM-SE AS CANTIGAS
E OS AMORES DAS AVES TAGARELAS.
NÃO CHOREMOS AMIGO, A MOCIDADE!
ENVELHEÇAMOS RINDO! ENVELHEÇAMOS
COMO AS ÁRVORES FORTES
ENVELHECEM:
NA GLÓRIA DA ALEGRIA E DA BONDADE,
AGASALHANDO OS PÁSSAROS NOS RAMOS,
DANDO SOMBRA E
CONSOLO AOS QUE PADECEM!
AUTOR: OLAVO BILAC - O PRINCIPE DOS POETAS
BRASILEIROS
SALMO 92
VERSÍCULO 10 – “PORÉM TU
EXALTAS O MEU PODER COMO O DO BOI SELVAGEM; DERRAMAS SOBRE MIM O ÓLEO FRESCO”.
VERSÍCULO 11 – “OS MEUS
OLHOS VÊEM COM ALEGRIA OS INIMIGOS QUE ME ESPREITAM, E OS MEUS OUVIDOS SE
SATISFAZEM EM OUVIR DOS MALFEITORES QUE CONTRA MIM SE LEVANTAM”.
VERSÍCUL0 12 – “O JUSTO FLORESCERÁ COMO A PALMEIRA, CRESCERÁ COMO O CEDRO
NO LÍBANO”.
VERSÍCULO 13 – “PLANTADOS NA CASA DO SENHOR, FLORESCERÃO NOS ÁTRIOS DO NOSSO
DEUS”.
VERSÍCULO 14 – “NA VELHICE DARÃO AINDA FRUTOS, SERÃO CHEIOS DE SEIVA E DE
VERDOR”.
VERSÍCULO 15 – “PARA
ANUNCIAR QUE O SENHOR É RETO. ELE É A MINHA ROCHA E NELE NÃO HÁ INJUSTIÇA”.
________________________________________
AUTOR: O REI DAVI
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
E A CHUVA CONTINUA MAIS FORTE AINDA, SÓ DEUS PODE DIZER DA SUA DOR INFINDA
Por Alberto Couto Filho
Abençoamados leitores,
Como disse ao final desta postagem em março do corrente ano, ora reproduzida, aquele procurador ateu dos Direitos do Cidadão não iria aceitar a derrota fragorosa do 1º round.
Ai vem ele com uma nova investida contra nós; contra a igreja e contra Deus, querendo simplesmente aparecer, por não ter nada, de importante, a fazer para o sofrido povo brasileiro.
Vamos continuar orando por ele, enquanto relemos este meu texto e apreciemos o excelente texto do blog do pastor Ciro Zibordi, em que seriamente aborda este assunto.
Saudades do Tito Madi.
E então, já quase resignado; na expectativa das próximas eleições, lá do Ceará, vem um comentário de um superamigo do peito, um escolhido do Senhor, deitando falação sobre minha irreverência e intolerância, dizendo:
“Você continua genial com seus textos, mas também "chato, cri-cri, pernilongo", ou seja, um "chacrilongo".
Se aquele “cabecinha chata” não fosse meu parceiro, sei não ...
Agora em cearensês:
“Aguentei o canjirão” e aqui estou. Não ligo para a sua fulerage, até porque dizem que ele é capaz, até, de vaiar o sol.
O que querem que eu faça diante de mais esta “coisa” (vejam que comedi a linguagem) que está colocando o poder público deste nosso Brasil em polvorosa? Uma azáfama; uma tremenda confusão que a meu ver, fazendo coro à indignação popular, de nenhuma valia para nós, brasileiros.
Estão fazendo uma grande bulha para que seja banida das cédulas de real a expressão “Deus seja louvado”, mantida desde os idos de 80, no governo do Sarney.
O cidadão brasileiro ficou pasmado e curioso ao tomar conhecimento da notícia de que o Banco Central da República foi notificado pela Procuradoria Geral desta nossa mesma República para que apresente defesa à representação da Procuradoria dos Direitos dos Cidadãos de São Paulo, sobre aquela expressão ofensiva (?) à laicidade da República deste País
Traduzindo, a Procuradoria arrazoa que a inscrição “Deus seja louvado” é uma afronta, um desrespeito (?) ao Estado laico e, por isso eles querem que ela seja retirado das cédulas. Oh céus!
Eu explico:
A laicidade é a qualidade do que é laico (laical, leigo), o que não é influenciado ou controlado pelo clero (pela igreja).
Eu, “chacrilongo” que sou, quero questionar esta laicidade do Estado, à luz da nossa Constituição:
Preâmbulo: Nossa Constituição foi promulgada sob a proteção de Deus;
Artigo 5º, inciso VII: Nossa Constituição assegura prestação de assistência religiosa em todas as entidades civis e militares de internação coletiva;
Artigo 210, § 1º: Nossa Constituição reconhece o ensino religioso nas escolas públicas de ensino fundamental.
Não consigo ler na Constituição qualquer coisa referente a esta tal laicidade do Estado. O que posso pensar?
Estamos diante de uma prosápia neoateista; de uma manobra presumida sem nenhum argumento dentro da legalidade.
Dizem eles que tanto nossas cédulas, quanto o preâmbulo da Carta Magna, estão a apelar, particularmente, a uma divindade específica que dizem ser a entidade abrâmica. Oh céus!
Dizem, ainda, que o termo “Deus seja louvado” faz referência ao Deus do deísmo, um deus que pelo seu absenteísmo, não poderia ser louvado e, muito menos, exigir louvores. Oh, não!
Tem neoateísta pela ai, dizendo que a evocação de Deus ao início de sessões legislativas, ofende frontalmente o artigo 19 da Constituição. É mesmo? Vou reproduzi-lo para conferirmos o que disseram:
Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I – estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes, relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público.
Onde está a evocação ao Senhor?
Interessante, também, é registrar aqui que evocar a Deus não é o mesmo que evocar uma religião qualquer.
Miguel Reale nos ensinou da não impermeabilidade do Estado sobre questões religiosas. Ensinou-nos em suas lições preliminares de Direito, que se impermeável, o Estado não adotaria o valor jurídico supremo, A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, o valor que caracteriza o epicentro do Direito e fator basilar da interpretação constitucional. Ele fez-nos relembrar que a DIGNIDADE HUMANA é uma ideia surgida com o cristianismo.
O mestre apontava em seus escritos que a religião cristã é a fonte de valores para o Direito.
Se evocar o Criador é ofensivo ao Estado laico, o laicismo será bem mais agredido quando o Estado adotar princípios jurídicos com origem religiosa.
Se, vamos discutir sobre a não mistura do Estado com a religião, então devemos admitir a abolição do princípio da DIGNIDADE HUMANA, fundamento da República Federativa do Brasil, pois ele emerge da religião.
Debalde, estou à busca de nexo para esta “coisa”, não do fato do Estado ser laico, mas de um ato absolutamente inócuo ante os problemas que estão assolando o povo desta grande Nação.
Em Nicolas Boileau, encontrei algo que justificaria esta “coisa”; esta prática injustificável“. “Coisas” desse gênero são típicas do “penoso fardo de quem não tem nada para fazer”.
Lá no Tio Sam, ativistas ateus tentaram retirar do dólar a expressão “IN GOD WE TRUST” e fracassaram em seu injustificado intento. Para o tribunal, a frase “Confiamos em Deus “ é cerimonial e patriótica.
Que me perdoem os egrégios procuradores que atinaram para o despropósito (?) daquela inscrição, ponderando junto ao Banco Central que Estado e religião devem estar separados; perdoem-me de todo o coração, mas sinto ser necessário questionar sobre os benefícios que adviriam desta pretensão, para o espezinhado povo brasileiro, neste momento, às voltas com problemas, “coisas” na Educação, Saúde, Emprego, Corrupção, Políticas Públicas, Violência, Justiça, Religião, Impostos...
Pensem bem: Isto não está parecendo “coisa” da Teologia Relacional? Parece até um tipo de complô daqueles néscios teólogos relacionais para acabar de vez com a crença de que Deus é soberano e está no controle de tudo.
A necedade desses teístas abertos sabe-se lá, pode ter influenciado neoateístas que os admiram e que não acreditam na existência de Deus.
Os teólogos relacionais brasileiros só estão “nessa” por terem assumido a postura de “papagaios piratas”. Vivem repetindo o que ouvem dos teólogos relacionais do exterior.
Por esses dias, um desses tais (diria Paulo, com ironia) resolveu fazer como aquela ovelha da escritora infantil Sylvia Orthof.
Ele declarou ter rompido (tardiamente – grifo meu) com o movimento evangélico e resolveu caminhar com seus próprios pés, ou seja, decidiu não mais repetir a fala dos piratas Sanders, Pinnocks e Boyds – ele, finalmente deixou de falar daquelas “coisas” mal cheirosas. "Qual mosca morta que faz o unguento do perfumador ficar mal cheiroso, sua estultícia como teísta aberto estava levando à sua honra e à sua sabedoria, um odor desagradável" (Ec 10:1)
Quem não se lembra daquela ovelhinha chamada Maria? Ela sempre seguia as outras ovelhas, dai o titulo do livro: “MARIA VAI COM AS OUTRAS”. É a literatura que mais recomendo aos nossos teólogos relacionais.
Eles, em seus desvarios, bem que poderiam estar argumentando contrariamente aos louvores a Deus e estariam afirmando que:
Deus não é soberano, por não conseguir impedir tragédias e nem mesmo extirpar os males;
Deus corre riscos por amar as suas criaturas, seres racionais livres;
Deus não conhece o futuro, pois para Ele o futuro não existe;
Deus não é imutável. Ele muda de planos e volta atrás de decisões tomadas, como certos tele-evangelistas acometidos das síndromes do camaleão;
Deus não é invulnerável. Ele sente as frustações por não Lhe obedecerem e comete erros ao aconselhar (direção) o ser humano;
Esta lógica preconizada pelos teístas abertos desmerece o Altíssimo, pois determina que Ele não poderia ter preordenado os acontecimentos (calvinistas) e nem tampouco poderia antever as ocorrências futuras (arminianos).
Então ponderei, questionando: Por que então fazer constar nas cédulas de real essa expressão? Esse “deuzinho mixuruca” merece ser louvado? Como é que, sendo um deus tacanho como eles apregoam, Ele vai cumprir as suas promessas?
Voltemos aos nossos ilustres Procuradores dos Direitos dos Cidadãos.
É verdade, aqueles procuradores neoateístas, admiradores da necedade desses heréticos teólogos que negam a onisciência, a onipresença e onipotência de Deus, decidiram pelo banimento da expressão.
Não convencido, corri às Sagradas Escrituras, em auxílio às minhas convicções e, graças àquele Deus soberano, onisciente, onipotente, invulnerável, imutável e onipresente encontrei um sem número de passagens que nos levam a louvá-Lo, eternamente. Querem ver?
(Gn 17:1), (Is 46:10), (Jó 42:2), (Salmos 90 e 139), (Ml 3:6), (Rm 8:29), (Tg 1:17) e muitas outras
Não há como questionar a divindade do Todo-Poderoso..
As “coisas” que estão acontecendo neste nosso Brasil, sobre as quais me referi em minha última postagem, não adquirem notoriedade pelo tempo decorrido, mas pensando no que Fernando Pessoa disse, devemos nos preocupar muito, mas muito mesmo, com a intensidade com que elas vêm ocorrendo. Receio que aquele temido dilúvio está prestes a acontecer.
Aquele célebre poeta português concebeu “existirem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis”.
Eis um exemplo de “coisas” inexplicáveis:
Um procurador dos Direitos do Cidadão atua extrajudicialmente, ou seja, ele não pode atuar perante o Pode Judiciário.
Quando ele se apercebe de que está acontecendo uma violação a direitos constitucionais ele tem a obrigação de encaminhar as informações ao órgão competente, cientificando-o da violação e solicitando medidas adequadas e cabíveis à espécie.
Explique-nos senhores doutos procuradores, por que encaminharam erroneamente a suposta violação ao Banco Central, se as características gerais das cédulas e das moedas são determinadas pelo CMN, Conselho Monetário Nacional?
Como pode um procurador da República desconhecer que sua representação ao BC padecia deste “vício de origem”?
Um momento inesquecível:
A decepção daqueles ilustres procuradores ao ver o frustrante malogro do seu intento. Bem feito!
Disse o BC em sua negativa que, a exemplo da moeda, até a Constituição foi promulgada “SOB A PROTEÇÃO DE DEUS”. Argumentou, ainda, que a República Federativa do Brasil não é anti-religiosa ou anti-clerical, sendo-lhe vedada, apenas, a associação a uma específica doutrina religiosa ou a um certo e determinado credo. Oh, gloria!
Aqui, exemplos de pessoas incomparáveis:
Além dos seguidores deste meu espaço virtual, aqueles responsáveis pelo malogro dos senhores procuradores; aqueles do BC que, sem ferir os direitos constitucionais de ateus e politeístas, se posicionaram constitucionalmente, ante a notificação da PDC de São Paulo.
O 1º round foi vencido, mas o resultado da luta é imprevisível. Muitos outros rounds virão e muitas outras “coisas” irão acontecer neste País.
Vocês sabem, queridos, Einstein morreu; Freud e Newton morreram, e eu não estou me sentindo muito bem...
Alberto Couto Filho
terça-feira, 30 de outubro de 2012
QUANDO DEUS BRINCA COM O HOMEM DE “PEGA PEGA/PIQUE ESCONDE”
Por Alberto Couto Filho
Cada um é único
Por Isabel Menezes
Os dois aforismos que
encerram “máximas”: sentenças bíblicas
que são certezas quanto à distribuição dos Dons Ministeriais e à Missão do
Consolador, fundem-se no que Isabel enuncia, a seguir: a verdade, o irrefutável,
expresso verbalmente num juízo apodítico inerente àquela Missão; ao que Deus
fará, mesmo porque não é homem para mentir.
O conjunto formado por aqueles textos
bíblicos definem um pequeno sistema axiomático em que simples verdades são
demonstradas como axiomáticas, ié, afirmações gerais aceitas como evidentes e
indiscutíveis, de acordo com Euclides, um matemático famoso.
Nas ciências exatas,
como a Matemática e a Física, esses sistemas axiomáticos desempenham papéis
preponderantes. Leis e Teoremas resultam das várias Teorias formuladas a partir
dessas ciências.
Em dezembro de 2010
esteve aqui no IMPA (Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada) o premiadíssimo,
contempladíssimo e famosíssimo Michael Atihyah, matemático, geômetra, o “cara”ganhador
da Medalha Fields, a láurea mais prestigiosa da Matemática. Vejam o que ele disse quanto à busca de uma teoria
que venha a oferecer uma síntese entre a Relatividade de Einstein e a Física Quântica
– chamam-na de Teoria Matemática do Universo. (Coisa de doidos varridos!):
“Deus ama a beleza, o belo e essas teorias
retratam o belo. Eu sou o místico e, como vocês sabem, os místicos sintetizam.
Disse, sorrindo: deus não jogaria fora a beleza de todas essas teorias para
ficar com uma só. não posso garantir que a TMU vá ser encontrada, mas minha
intuição diz que sim. É uma linda hipótese e assim deve ser quando se faz uma
previsão. Qual a graça em se ter a verdade sob a forma de uma teoria horrorosa? Por que Deus faria o
Universo com base em matemática vagabunda? Se n’algum dia concluirmos assim, eu
direi apenas que Deus é um péssimo matemático.”
Oh céus! Como
desassociar a Divindade da Matemática?
Já sei o que fazer!
Organizarei uma conferência em que debaterei sobre a fé com cientistas famosos
quando discutiremos a relação, por eles aventada, entre Deus e aquela ciência
exata. Ao final do encontro, devo posicionar-me quanto àquela relação.
Vi-me, então, em uma imaginária
conferência, reunido com Arquimedes, Platão, Jacob, Aristóteles, Pitágoras, Gauss,
Thomas Edison, Newton, Dirac e outros matemáticos, físicos, filósofos e
químicos, dentre cientistas que defendem existir uma relação íntima entre o
Criador e a Matemática, dizendo-os análogos. Conosco, também, esteve o nosso
Ruy Barbosa, cientista político. Ele também deu o seu pitaco no debate.
De Arquimedes, aquele do
“Eureka”, ouvimos:
“Meus caros, o que posso dizer? O
Centro da Gravidade, a Lei da Alavanca e outros trabalhos de minha autoria, bem
como diversos estudos, fizeram com que muitos percebessem que a Matemática é a
linguagem do Universo. Portanto, puxando a sardinha para a minha brasa, posso
dizer-lhes que o conceito de Deus como um matemático, é oriundo desses meus
trabalhos. O seu Universo pode agigantar-se da maneira que a mente humana ou
espiritual almejar, e Deus é a Matemática
Universal.”
Disse-nos Karl F Gauss, matemático e físico:
“Estou disposto a atentar com maior
interesse para questões que, além de envolver problemas éticos, estariam nos
orientando sobre um melhor relacionamento com Deus, ao invés de discutir
questões matemáticas relacionadas com o Criador. Quando soar a nossa última
hora, teremos a indizível alegria de ver Aquele que em nosso trabalho, apenas
pudemos pressentir, como matemáticos.”
Michael Faraday, físico e químico, foi incisivo, curto e
grosso:
“Se matemático ou não, pouco
importa. Apenas sei que o meu Deus, o meu Redentor está vivo – só confio em
certezas. Estou certo de que, por isso, eu também viverei.”
Thomaz Edison, inventor, concluiu, dizendo:
“...Tenho um enorme respeito e a
mais elevada admiração por todos os engenheiros e matemáticos, especialmente
pelo maior deles: DEUS!”
Isaac Newton, o
famoso físico e matemático, assim se pronunciou:
“Como a Matemática Deus é Eterno.
Ele é onisciente, onipresente, onipotente, além de sábio, justo, bom e santo.
Devemos crer nele, e somente nele, por tudo isso. Não existem outros deuses
além dele. Confiemos em Deus, amando e honrando a sua divindade. Nós devemos
temê-lo, orando a Ele, dando-lhe graças; louvando e santificando seu santo
nome; cumprindo seus mandamentos e disponde de tempo para honrá-lo em cultos de
adoração. Todos aqui conhecem os meus doze artigos sobre Deus e Jesus Cristo.”
Ruy Barbosa de Oliveira, filólogo e cientista político, disse:
Nem o ateísmo reflexivo dos filósofos, nem o inconsciente ateísmo dos
indiferentes são compatíveis com as qualidades de ação, resistência e
disciplina essenciais aos povos livres. Os descrentes, em geral, são fracos e
pessimistas, resignados ou rebeldes, agitados ou agitadores. Mas, ainda, não
basta crer: é preciso crer definida e ativamente em Deus, isto é, confessá-lo
com firmeza e praticá-lo com perseverança.”
Oi gente,
Duma
feita, escreveu-me o nobre Newton Carpintero, meu dileto “menorzão”:
“O
sentimento de Deus é racional, com
notável equilíbrio matemático”.
Foi como voltasse aos bancos escolares, aos ensinos da
Matemática, àqueles professores horrorosos, sem-graça, chatos “pra dedéu” – ali
estava um Teorema!
A meu ver, ali estava uma proposição, “ni minimis”, paradoxal,
pois o insólito chocava-se ou confundia-se com a habitualidade com que se ouve
dizer que o Criador era/é um demiurgo matemático. Urgia, por isto mesmo, a
necessidade de uma nova proposição, um Corolário, quem sabe, que demonstrasse a
evidência do “Teorema” do Newton, não o Isaac, mas o Carpintero da Flórida.
Curioso, inquiri meu teclado: Que qu’é isso, meu Deus? Quero
sentido, explicação; quem pode provar esse “equilíbrio matemático”? Onde o
encontro?
Graças a Deus! Bem que
o Dr. Lucas me disse: Pedi e dar-se-vos-á; buscai e achareis...
Eureka!
Recebi o que entendi de Deus como o Corolário pedido.
Encontrei, num “quase-silogismo-assertórico-apodítico” (o
que é isto?), uma conclusão lógico-bíblica, com suas duas premissas, verdadeiras por sua evidência e possibilidade
de ser demonstradas. Vejam:
O texto abaixo foi publicado, recentemente, no Blog “Glorioso
Jesus”, da abençoamada Isabel Menezes, menina dos olhos do Senhor, cuidada e
alimentada por ELE; mulher virtuosa cujos vestidos são a sua força e a sua
dignidade. Esta ditosa mulher escreve com sabedoria e da sua pena saem
instruções de bondade.
Edificação? Santificação?
Recebam-nas, lendo os textos magníficos da não menos
magnífica irmã Isabel.
Depressa! Andem logo! Visitem aquela página!
Cada um é único
Por Isabel Menezes
Mas um só e o mesmo Espírito opera
todas estas coisas, repartindo particularmente
a cada um como quer - 1 Coríntios 12:11
Mas, quando vier aquele Espírito de verdade,
ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá
tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir. João 16:13
Ele guiará a cada um; para cada um, Ele
anunciará coisas grandes; Com um cuidado especial, mostrará para cada
um, que Ele ouve, e Ele vai responder, e declarar as Suas maravilhas,
distribuindo a cada um, individualmente, como Ele quer, os Seus dons.
Aleluia!!!!!!!
Os dois aforismos que
encerram “máximas”: sentenças bíblicas
que são certezas quanto à distribuição dos Dons Ministeriais e à Missão do
Consolador, fundem-se no que Isabel enuncia, a seguir: a verdade, o irrefutável,
expresso verbalmente num juízo apodítico inerente àquela Missão; ao que Deus
fará, mesmo porque não é homem para mentir.
O conjunto formado por aqueles textos
bíblicos definem um pequeno sistema axiomático em que simples verdades são
demonstradas como axiomáticas, ié, afirmações gerais aceitas como evidentes e
indiscutíveis, de acordo com Euclides, um matemático famoso.
Nas ciências exatas,
como a Matemática e a Física, esses sistemas axiomáticos desempenham papéis
preponderantes. Leis e Teoremas resultam das várias Teorias formuladas a partir
dessas ciências.
Em dezembro de 2010
esteve aqui no IMPA (Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada) o premiadíssimo,
contempladíssimo e famosíssimo Michael Atihyah, matemático, geômetra, o “cara”ganhador
da Medalha Fields, a láurea mais prestigiosa da Matemática. Vejam o que ele disse quanto à busca de uma teoria
que venha a oferecer uma síntese entre a Relatividade de Einstein e a Física Quântica
– chamam-na de Teoria Matemática do Universo. (Coisa de doidos varridos!):
“Deus ama a beleza, o belo e essas teorias
retratam o belo. Eu sou o místico e, como vocês sabem, os místicos sintetizam.
Disse, sorrindo: deus não jogaria fora a beleza de todas essas teorias para
ficar com uma só. não posso garantir que a TMU vá ser encontrada, mas minha
intuição diz que sim. É uma linda hipótese e assim deve ser quando se faz uma
previsão. Qual a graça em se ter a verdade sob a forma de uma teoria horrorosa? Por que Deus faria o
Universo com base em matemática vagabunda? Se n’algum dia concluirmos assim, eu
direi apenas que Deus é um péssimo matemático.”
Oh céus! Como
desassociar a Divindade da Matemática?
Já sei o que fazer!
Organizarei uma conferência em que debaterei sobre a fé com cientistas famosos
quando discutiremos a relação, por eles aventada, entre Deus e aquela ciência
exata. Ao final do encontro, devo posicionar-me quanto àquela relação.
Vi-me, então, em uma imaginária
conferência, reunido com Arquimedes, Platão, Jacob, Aristóteles, Pitágoras, Gauss,
Thomas Edison, Newton, Dirac e outros matemáticos, físicos, filósofos e
químicos, dentre cientistas que defendem existir uma relação íntima entre o
Criador e a Matemática, dizendo-os análogos. Conosco, também, esteve o nosso
Ruy Barbosa, cientista político. Ele também deu o seu pitaco no debate.
De Arquimedes, aquele do
“Eureka”, ouvimos:
“Meus caros, o que posso dizer? O
Centro da Gravidade, a Lei da Alavanca e outros trabalhos de minha autoria, bem
como diversos estudos, fizeram com que muitos percebessem que a Matemática é a
linguagem do Universo. Portanto, puxando a sardinha para a minha brasa, posso
dizer-lhes que o conceito de Deus como um matemático, é oriundo desses meus
trabalhos. O seu Universo pode agigantar-se da maneira que a mente humana ou
espiritual almejar, e Deus é a Matemática
Universal.”
Disse-nos Karl F Gauss, matemático e físico:
“Estou disposto a atentar com maior
interesse para questões que, além de envolver problemas éticos, estariam nos
orientando sobre um melhor relacionamento com Deus, ao invés de discutir
questões matemáticas relacionadas com o Criador. Quando soar a nossa última
hora, teremos a indizível alegria de ver Aquele que em nosso trabalho, apenas
pudemos pressentir, como matemáticos.”
Michael Faraday, físico e químico, foi incisivo, curto e
grosso:
“Se matemático ou não, pouco
importa. Apenas sei que o meu Deus, o meu Redentor está vivo – só confio em
certezas. Estou certo de que, por isso, eu também viverei.”
Thomaz Edison, inventor, concluiu, dizendo:
“...Tenho um enorme respeito e a
mais elevada admiração por todos os engenheiros e matemáticos, especialmente
pelo maior deles: DEUS!”
Isaac Newton, o
famoso físico e matemático, assim se pronunciou:
“Como a Matemática Deus é Eterno.
Ele é onisciente, onipresente, onipotente, além de sábio, justo, bom e santo.
Devemos crer nele, e somente nele, por tudo isso. Não existem outros deuses
além dele. Confiemos em Deus, amando e honrando a sua divindade. Nós devemos
temê-lo, orando a Ele, dando-lhe graças; louvando e santificando seu santo
nome; cumprindo seus mandamentos e disponde de tempo para honrá-lo em cultos de
adoração. Todos aqui conhecem os meus doze artigos sobre Deus e Jesus Cristo.”
Ruy Barbosa de Oliveira, filólogo e cientista político, disse:
Nem o ateísmo reflexivo dos filósofos, nem o inconsciente ateísmo dos
indiferentes são compatíveis com as qualidades de ação, resistência e
disciplina essenciais aos povos livres. Os descrentes, em geral, são fracos e
pessimistas, resignados ou rebeldes, agitados ou agitadores. Mas, ainda, não
basta crer: é preciso crer definida e ativamente em Deus, isto é, confessá-lo
com firmeza e praticá-lo com perseverança.”
Louis
Pasteur, microbiólogo e químico, foi taxativo:
“Proclamo
Jesus como filho de Deus, em nome da ciência.
O
meu espírito cientifico dá grande valor à relação entre causa e efeito, e me
compromete a reconhecer que, se ele não o fosse, eu não mais saberia quem ele
é. Mas ele é o filho de Deus. Suas palavras são divinas, sua ida é divina, e
foi dito com razão que existem equações morais, assim como existem equações
matemáticas.”
Paul Dirac, físico, argumentou:
"Deus é um
matemático de nível muito elevado que usou a matemática avançada para construir
o universo"
Werner
Heisenberg ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1932, concluiu sua
participação:
"O
primeiro gole do copo das ciências naturais torna ateu; mas no fundo do copo
Deus aguarda."
John Polkinghorne, físico, teólogo,
alertou-nos:
“Cuidado! Deixe-me fazer um aviso teológico de saúde,
ou melhor, uma promessa: 'Ler a Bíblia pode mudar sua vida.”
Pitágoras,
matemático, geômetra e filósofo, resumiu:
O
Número é a substância de todas as coisas. O Número domina o universo. Geometria
é o conhecimento da existência eterna.
Eu
e meus seguidores não temos dúvidas de que a matemática é real, imutável,
onipresente e também a coisa mais elevada que a mente humana pode conceber.
Deus
não é um simples matemático - para nós, pitagóricos, a Matemática é DEUS!
Platão, filósofo grego,
dentre outras coisas atinentes, disse:
“Deus, o criador de tudo é o demiurgo que muda a aparência da
matéria de acordo com seu pensamento. O caráter matemático do mundo é
simplesmente uma conseqüência do fato de que "Deus sempre geometriza". Em
decorrência, em minha perspectiva a Matemática não pode desassociar-se do
divino”.
Galileu Galilei nos disse:
"A Matemática é o alfabeto que Deus usou
para escrever o Universo, mas para compreender o Universo é preciso falar esta
língua. DEUS, COM CERTEZA, É UM MATEMÁTICO. Na concepção da natureza, Deus falou
na linguagem da matemática e se os seres humanos entendessem a ciência usando a
linguagem da Matemática, eles poderiam compreender a mente divina. Deixe-me
traduzir: Quando uma pessoa encontra uma solução para um problema utilizando a
geometria proporcional, a percepção e a compreensão adquiridas são divinas.”
René
Descartes, filósofo, matemático. O criador da frase: “Penso, logo
existo”, considerou:
“Para mim,
Deus criou todas as verdades eternas. As verdades matemáticas que vocês chamam
de eternas foram estabelecidas pelo Senhor e dependem inteiramente dele e não
da gente. Ele é muito mais que um
matemático, no sentido de ser o criador dessa ciência e de um mundo físico
que é totalmente baseado nela.”
John David Barrow, físico e
matemático, encerrando sua participação, disse laconicamente:
“Mudem Matemática
para Deus
e verão que quase nada parece mudar.”
Para
encerrar este nosso encontro, eu digo a todos, conforme comentei parcialmente no
Blog Glorioso Jesus, que eu amo intensamente ao Deus das nossas vidas e, com
louvor, formei-me “summa cum laude” em Matemática.
Eu vejo uma
grande similaridade entre Deus e a Matemática: ambos são imutáveis, exatos,
perfeitos e neles encontramos soluções para os nossos problemas Basta conhecer:
pelo lado espiritual, o Evangelho e
as Leis de Deus; pelo lado científico,
as fórmulas, os teoremas e as leis matemáticas. No primeiro caso eu equaciono o
problema, buscando primeiramente as coisas do alto, utilizando o Livro Santo;
no outro caso eu equaciono o problema e, como
não sou bobo nem nada, utilizo uma HP 12 C.
Depois
disso é só esperar pelas demais coisas – Deus me prometeu acrescentá-las – Tá
lá em Mt 6:33.
Queridos conferencistas, queridos leitores,
prestem atenção nas minhas considerações finais.
Ora o Senhor se expressa na “UNIDADE”, ora o
Criador, com sutileza cósmica toca, tangencia, o “INFINITO”. Crendo, não tenho duvidas, que o
nosso Deus, vez por outra, se apresenta como se brincasse conosco matematicamente, levando-nos à única comprovação
de que a Matemática é, realmente, uma ciência, como ELE, exata. E dai?
Deus parece ironizar o próprio Einstein, quando argumentou
que Ele não “joga dados com o Universo” (Lembrei Galileu). Dizem que ele é um deista - ele não crê
na revelação divina. Por isso não o convidei para a conferência.
O
Criador não se importa com as elucubrações ou dificuldades matemáticas da sua
criatura: o homem. Ele as integra empiricamente, e naturalmente sorri quando se
busca probabilizar Sua íntima relação com aquela ciência e o fato de ter falado
em linguagem matemática, conforme Galileu, para conceber a natureza. ELE deve estar
sorrindo agora.
Observem
todos que o nosso Deus parece gostar mesmo/até, de “jogar
dados” com ateus, evolucionistas,
criacionistas, humanistas, materialistas e outros dessa mesma cambada de arrogantes;
dessa mesma súcia de mitômanos, gênios “de mentirinha” que propalam “verdades
mentirosas”, questionando o inquestionável para desacreditar as Sagradas
Escrituras e ludibriar os que nele creem.
Próximos ao final dos tempos, pressinto não haver previsão
quanto ao resultado deste “jogo”
excitante que se assemelha à uma
brincadeira de “pega pega/pique esconde” entre o homem e, como disse Aristoteles:
e o “Primeiro Ativador Imutável, a fonte do movimento e da ação do universo; o
autocriador, incompreensível, inatingível, essência eterna, integralmente
perfeita, o início e o centro do verbo em movimento no Universo”.
Humboldt está, também, reforçando esta minha tese, ao dizer que “Os
mistérios de Deus precisam ser adorados e nunca compreendidos”. É verdade, eles
são imponderáveis. Onde encontrar o Senhor? Na ciência, na natureza? Onde? Só
seus íntimos, sabem como encontra-lo (Sl 25:14).
É sempre assim:
Toda a vez que a gente tenta desvendar um mistério referente
ao Eterno, Ele “rapa fora”, fugindo à visão humana, como num passe de mágica
Ele parece esconder-se, como se brincasse de “pega-pega/pique esconde” conosco, permitindo que evoluamos
contínua e inesgotavelmente, enquanto queimamos nossas pestanas à busca do
conhecimento.
Deus nos provoca e nos incita a procura-lo, em meio aos seus
insondáveis mistérios; diante da sua imponderabilidade. Como
diria o Einstein: “Deus é esperto, e não malicioso”.
Pela fé, acho mesmo que o resultado desse
jogo será sempre nulo para quem vivo
está e para aqueles que não temem a Deus.
Todavia, excitado pela sua absurdidade, pretendo continuar rindo copiosamente
daqueles que o praticam, atento às suas baldadas jogadas. Este, eu creio, é o
melhor caminho para a minha vida.
Quero encerrar a minha participação nesta conferência,
apresentando-lhes um raciocínio puramente
matemático:
1
– Tudo que não existe é nulo;
2
– Tudo que é nulo é considerado 0 (zero);
3
– Deus é nulo ou zero, para os que não acreditam na Sua existência;
4
– No estudo da potenciação toda base elevada ao expoente 0 (zero) tem como
resultado o número 1 ou a unidade;
5
– O que for elevado à potência 0 (zero) resulta em si mesmo. O que expressa o
conceito de UNO, de acordo com Plotino, um filósofo exegeta de Platão que
nos pediu contemplar esse Deus como a medida mais elevada de tudo.
Deus,
além de INFINITO, é esta UNIDADE. Ele é UNO, algo único, singular e
indivisível, imutável, inabalável e infalível – “QUOD ERAT DEMONSTRANDUM” ou, matematicamente falando:
- No comentário do Carpintero;
- Na postagem da Isabel Menezes, editora do Blogt “Glorioso Jesus”,
- Nas doutas anotações dos nobres conferencistas:
CQD – “COMO QUERÍAMOS
DEMONSTRAR”.
Copiando o meu abençoado irmão Claudio Claro:
Fui regenerado e justificado em Cristo Jesus.
Estou reinando em vida; sou abençoado.
E de glória em glória, como a luz da aurora, eu
brilho mais e mais à imagem do meu Deus.
Alberto Couto
Filho
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