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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

QUEM SÃO ELES?





Comentei na página do nobre pastor Reinaldo Nascimento sobre a sua mensagem de 23.12.2013, sob o título “QUEM É VOCÊ?”. Mencionei o meu desalento em razão do nº de pseudo-intelectuais arrogantes que pululam por ai, pelas páginas do Facebook e pela nossa “blogosfera cristã” na expectativa de construir ou mesmo de reconstruir uma identidade, a partir de “coisas que não são” ou de “coisas que já foram”.
Eu os amo, a todos eles, no Cristo ressurreto, mesmo sabendo que a sua insensível arrogância é incomensurável, assim como é incalculável o número desses intelectuais “de mentirinha”.
Vez por outra, eles podem ser identificados através de alguns dos seus “pitacos” infundados, e sem qualquer pertinência com o assunto abordado em mensagens que, infelizmente podem ser também de autoria de pseudo-intelectuais (!?)
Fazendo coro a alguns intelectuais consagrados, permitam-me repetir suas observações, quanto a esse assunto, referindo-me às reações de pessoas recalcitrantes que contraditam textos por eles publicados sobre a grande quantidade de pseudo-intelectuais existentes nas redes sociais. Em linhas gerais, dizem eles, em tom de súplica:

“Por favor, não reputem arrogante este meu comentário! Não o façam, por favor, pois esta é uma constatação; uma realidade!
Arrogância, o mesmo que soberba, é um dos sete pecados capitais. Sua característica principal é a falta de humildade, algo próprio de pessoas que “se fingem inteligentes”. Lembremo-nos do arguto satanás que, se fingindo de anjo da luz, transfigurou seus demônios em ministros da justiça para pregarem algo alheio à Cruz (2Co 11:14,15). Outra característica do pseudo-intelectual é o sentimento de auto-suficência para afirmação do ego o que é, por conseguinte, uma “oposição a Deus”, pois o Criador  “se opõe aos que se julgam auto-suficientes, mas concede graça aos humildes” (1 Pe 5:5).
Lidar com a pseudo-intelectualidade não é tarefa das mais fáceis!

Quase beirando a insensatez, os pseudo-intelectuais vivem a copiar/colar trechos de textos bíblicos, partindo de convenientes concepções errôneas sobre tudo e todos que os desagradam, afrontam ou contestam, Isto seria inteiramente louvável, desde que com o comprobatório respaldo de uma necessária exegese bíblica, a corroborar e não “a sugerir” conhecimentos de hermenêutica.
Muitos têm o prazer (sentem-se o máximo) de copiar e colar frases de pensadores célebres (filósofos/autores) e, até, de conhecidos megaevangelistas, heresiarcas que alardeiam ser perseguidos por determinadas facções, contrárias à família. Alguns desses, lamentavelmente chamados pelos cegos espirituais que os seguem de “doutores em divindade” e “mestres da Bíblia” se comprazem, deitando falação sobre contextos de narrativas bíblicas e daquelas célebres frases.
Esses pseudo-intelectuais que vivem a alterar, amiúde, as fotos do seu perfil nas redes sociais, arvoram-se como alguém detentor de qualidades maiores ou melhores do que aqueles que os cercam: que os ouvem; que os leem – QUEM SÃO ELES, pergunta o nobre pastor Reinaldo Pimenta, presidente da Assembleia de Deus Missão Brasileira, chamando nossa atenção para o que vem a ser a “falsa identidade”?
Eu sugiro a esses tais a leitura de (Jo 1:19-22) e de comentários bíblicos atinentes àquela passagem.
Lincoln, de uma feita, pediu a um pseudo-intelectual que não falasse (ou escrevesse) para que não fosse identificado ou desmascarado pelos que tinham dúvidas sobre o seu falso "donaire" - sobre um “quê” de parvoíce, de inépcia, típico das suas atitudes, falas e em seus escritos.
...E quem são esses? De novo a pergunta.
Segundo o pastor Paschoal Bilitardo – Sta.Branca/SP (figura pública), são cristãos não verdadeiros que adoram publicar em suas páginas aquelas desprezíveis indiretas virtuais, ao invés de orarem a Deus à busca de respostas para os seus problemas, advindos de uma insuspeita tacanhice.  Os piores são aqueles que decoram jargões acadêmicos e que buscam inspiração em celebridades. Salomão refere-se a eles (loucos/insensatos, Pv 1:7b), mencionando o seu desprezo à sabedoria e ao conhecimento.  Esta postura, só eles admitem, evidencia uma aparente superioridade social (nas redes) e tem, como único propósito, angariar admiração, apenas à custa de um mero PARECER e não à custa de um SER.
Todavia, o nosso Deus quer que os perdoemos, a partir da percepção de que o ser humano é mesmo assim – ele sempre está buscando ser aceito:

a) pelas pessoas que estão constantemente (seguidores) ao seu redor, como se dependentes das suas convicções;
b) por um grupo ou grupos dos quais fazem parte, na expectativa de encontrar um posicionamento, um “modus faciendi” que o torne diferente aos olhos dos componentes daquele (s) grupo (s), ou mesmo da sociedade como um todo – uma vã tentativa de tornar-se uma “figura pública”, uma celebridade.

Eu sugiro àquele que se identifica com o arquétipo citado, a leitura permanente do
LIVRO SANTO – Ele nos ensina a buscar nossa verdadeira identidade, quando passamos a conhecer mais de Deus e, consequentemente, de nós, das nossas baldas e sestros contrários à Palavra de Deus.
Recomendo, também, a leitura do livro “Aprendendo a Viver” de autoria de José Manuel Moran. Se lido na íntegra, este livro o ajudará a libertar-se dessa arrogante pseudo-intelectualidade e não mais permitirá que critique ou se insurja contra aqueles que os contestam e contradizem.
Ah! Sim! – O que penso sobre o doutorado em divindade pela Internet?
Reproduzo, a seguir, o brilhante texto do nobre pastor Altair Germano, um intelectual por excelência que se referiu bem humoradamente sobre este estranho doutorado em divindade. O pastor Altair Germano é Mestre em Teologia com Especialização em Ministério pelo Seminário Teológico Pentecostal do Nordeste (STPN), Especialista em Educação Cristã pelo Seminário Presbiteriano do Norte (SPN), Especialista em Psicopedadogia e Licenciado em Pedagogia pela Fundação de Ensino Superior de Olinda (FUNESO), escritor, conferencista, pastor auxiliar na Assembleia de Deus em Abreu e Lima-PE, Vice-Presidente do Conselho de Educação e Cultura da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), Membro da Diretoria (Vogal) da Assembleia Administrativa da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), Membro do Conselho de Referência da Revista Liderança Hoje.
 
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
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O texto acima é um manifesto de repúdio a todos que banalizam e fazem da educação teológica um produto barato, sem credibilidade alguma no vergonhoso "mercado da fé".
Pois é...
Alberto Couto Filho

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