Por Alberto Couto Filho
Cada um é único
Por Isabel Menezes
Os dois aforismos que
encerram “máximas”: sentenças bíblicas
que são certezas quanto à distribuição dos Dons Ministeriais e à Missão do
Consolador, fundem-se no que Isabel enuncia, a seguir: a verdade, o irrefutável,
expresso verbalmente num juízo apodítico inerente àquela Missão; ao que Deus
fará, mesmo porque não é homem para mentir.
O conjunto formado por aqueles textos
bíblicos definem um pequeno sistema axiomático em que simples verdades são
demonstradas como axiomáticas, ié, afirmações gerais aceitas como evidentes e
indiscutíveis, de acordo com Euclides, um matemático famoso.
Nas ciências exatas,
como a Matemática e a Física, esses sistemas axiomáticos desempenham papéis
preponderantes. Leis e Teoremas resultam das várias Teorias formuladas a partir
dessas ciências.
Em dezembro de 2010
esteve aqui no IMPA (Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada) o premiadíssimo,
contempladíssimo e famosíssimo Michael Atihyah, matemático, geômetra, o “cara”ganhador
da Medalha Fields, a láurea mais prestigiosa da Matemática. Vejam o que ele disse quanto à busca de uma teoria
que venha a oferecer uma síntese entre a Relatividade de Einstein e a Física Quântica
– chamam-na de Teoria Matemática do Universo. (Coisa de doidos varridos!):
“Deus ama a beleza, o belo e essas teorias
retratam o belo. Eu sou o místico e, como vocês sabem, os místicos sintetizam.
Disse, sorrindo: deus não jogaria fora a beleza de todas essas teorias para
ficar com uma só. não posso garantir que a TMU vá ser encontrada, mas minha
intuição diz que sim. É uma linda hipótese e assim deve ser quando se faz uma
previsão. Qual a graça em se ter a verdade sob a forma de uma teoria horrorosa? Por que Deus faria o
Universo com base em matemática vagabunda? Se n’algum dia concluirmos assim, eu
direi apenas que Deus é um péssimo matemático.”
Oh céus! Como
desassociar a Divindade da Matemática?
Já sei o que fazer!
Organizarei uma conferência em que debaterei sobre a fé com cientistas famosos
quando discutiremos a relação, por eles aventada, entre Deus e aquela ciência
exata. Ao final do encontro, devo posicionar-me quanto àquela relação.
Vi-me, então, em uma imaginária
conferência, reunido com Arquimedes, Platão, Jacob, Aristóteles, Pitágoras, Gauss,
Thomas Edison, Newton, Dirac e outros matemáticos, físicos, filósofos e
químicos, dentre cientistas que defendem existir uma relação íntima entre o
Criador e a Matemática, dizendo-os análogos. Conosco, também, esteve o nosso
Ruy Barbosa, cientista político. Ele também deu o seu pitaco no debate.
De Arquimedes, aquele do
“Eureka”, ouvimos:
“Meus caros, o que posso dizer? O
Centro da Gravidade, a Lei da Alavanca e outros trabalhos de minha autoria, bem
como diversos estudos, fizeram com que muitos percebessem que a Matemática é a
linguagem do Universo. Portanto, puxando a sardinha para a minha brasa, posso
dizer-lhes que o conceito de Deus como um matemático, é oriundo desses meus
trabalhos. O seu Universo pode agigantar-se da maneira que a mente humana ou
espiritual almejar, e Deus é a Matemática
Universal.”
Disse-nos Karl F Gauss, matemático e físico:
“Estou disposto a atentar com maior
interesse para questões que, além de envolver problemas éticos, estariam nos
orientando sobre um melhor relacionamento com Deus, ao invés de discutir
questões matemáticas relacionadas com o Criador. Quando soar a nossa última
hora, teremos a indizível alegria de ver Aquele que em nosso trabalho, apenas
pudemos pressentir, como matemáticos.”
Michael Faraday, físico e químico, foi incisivo, curto e
grosso:
“Se matemático ou não, pouco
importa. Apenas sei que o meu Deus, o meu Redentor está vivo – só confio em
certezas. Estou certo de que, por isso, eu também viverei.”
Thomaz Edison, inventor, concluiu, dizendo:
“...Tenho um enorme respeito e a
mais elevada admiração por todos os engenheiros e matemáticos, especialmente
pelo maior deles: DEUS!”
Isaac Newton, o
famoso físico e matemático, assim se pronunciou:
“Como a Matemática Deus é Eterno.
Ele é onisciente, onipresente, onipotente, além de sábio, justo, bom e santo.
Devemos crer nele, e somente nele, por tudo isso. Não existem outros deuses
além dele. Confiemos em Deus, amando e honrando a sua divindade. Nós devemos
temê-lo, orando a Ele, dando-lhe graças; louvando e santificando seu santo
nome; cumprindo seus mandamentos e disponde de tempo para honrá-lo em cultos de
adoração. Todos aqui conhecem os meus doze artigos sobre Deus e Jesus Cristo.”
Ruy Barbosa de Oliveira, filólogo e cientista político, disse:
Nem o ateísmo reflexivo dos filósofos, nem o inconsciente ateísmo dos
indiferentes são compatíveis com as qualidades de ação, resistência e
disciplina essenciais aos povos livres. Os descrentes, em geral, são fracos e
pessimistas, resignados ou rebeldes, agitados ou agitadores. Mas, ainda, não
basta crer: é preciso crer definida e ativamente em Deus, isto é, confessá-lo
com firmeza e praticá-lo com perseverança.”
Oi gente,
Duma
feita, escreveu-me o nobre Newton Carpintero, meu dileto “menorzão”:
“O
sentimento de Deus é racional, com
notável equilíbrio matemático”.
Foi como voltasse aos bancos escolares, aos ensinos da
Matemática, àqueles professores horrorosos, sem-graça, chatos “pra dedéu” – ali
estava um Teorema!
A meu ver, ali estava uma proposição, “ni minimis”, paradoxal,
pois o insólito chocava-se ou confundia-se com a habitualidade com que se ouve
dizer que o Criador era/é um demiurgo matemático. Urgia, por isto mesmo, a
necessidade de uma nova proposição, um Corolário, quem sabe, que demonstrasse a
evidência do “Teorema” do Newton, não o Isaac, mas o Carpintero da Flórida.
Curioso, inquiri meu teclado: Que qu’é isso, meu Deus? Quero
sentido, explicação; quem pode provar esse “equilíbrio matemático”? Onde o
encontro?
Graças a Deus! Bem que
o Dr. Lucas me disse: Pedi e dar-se-vos-á; buscai e achareis...
Eureka!
Recebi o que entendi de Deus como o Corolário pedido.
Encontrei, num “quase-silogismo-assertórico-apodítico” (o
que é isto?), uma conclusão lógico-bíblica, com suas duas premissas, verdadeiras por sua evidência e possibilidade
de ser demonstradas. Vejam:
O texto abaixo foi publicado, recentemente, no Blog “Glorioso
Jesus”, da abençoamada Isabel Menezes, menina dos olhos do Senhor, cuidada e
alimentada por ELE; mulher virtuosa cujos vestidos são a sua força e a sua
dignidade. Esta ditosa mulher escreve com sabedoria e da sua pena saem
instruções de bondade.
Edificação? Santificação?
Recebam-nas, lendo os textos magníficos da não menos
magnífica irmã Isabel.
Depressa! Andem logo! Visitem aquela página!
Cada um é único
Por Isabel Menezes
Mas um só e o mesmo Espírito opera
todas estas coisas, repartindo particularmente
a cada um como quer - 1 Coríntios 12:11
Mas, quando vier aquele Espírito de verdade,
ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá
tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir. João 16:13
Ele guiará a cada um; para cada um, Ele
anunciará coisas grandes; Com um cuidado especial, mostrará para cada
um, que Ele ouve, e Ele vai responder, e declarar as Suas maravilhas,
distribuindo a cada um, individualmente, como Ele quer, os Seus dons.
Aleluia!!!!!!!
Os dois aforismos que
encerram “máximas”: sentenças bíblicas
que são certezas quanto à distribuição dos Dons Ministeriais e à Missão do
Consolador, fundem-se no que Isabel enuncia, a seguir: a verdade, o irrefutável,
expresso verbalmente num juízo apodítico inerente àquela Missão; ao que Deus
fará, mesmo porque não é homem para mentir.
O conjunto formado por aqueles textos
bíblicos definem um pequeno sistema axiomático em que simples verdades são
demonstradas como axiomáticas, ié, afirmações gerais aceitas como evidentes e
indiscutíveis, de acordo com Euclides, um matemático famoso.
Nas ciências exatas,
como a Matemática e a Física, esses sistemas axiomáticos desempenham papéis
preponderantes. Leis e Teoremas resultam das várias Teorias formuladas a partir
dessas ciências.
Em dezembro de 2010
esteve aqui no IMPA (Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada) o premiadíssimo,
contempladíssimo e famosíssimo Michael Atihyah, matemático, geômetra, o “cara”ganhador
da Medalha Fields, a láurea mais prestigiosa da Matemática. Vejam o que ele disse quanto à busca de uma teoria
que venha a oferecer uma síntese entre a Relatividade de Einstein e a Física Quântica
– chamam-na de Teoria Matemática do Universo. (Coisa de doidos varridos!):
“Deus ama a beleza, o belo e essas teorias
retratam o belo. Eu sou o místico e, como vocês sabem, os místicos sintetizam.
Disse, sorrindo: deus não jogaria fora a beleza de todas essas teorias para
ficar com uma só. não posso garantir que a TMU vá ser encontrada, mas minha
intuição diz que sim. É uma linda hipótese e assim deve ser quando se faz uma
previsão. Qual a graça em se ter a verdade sob a forma de uma teoria horrorosa? Por que Deus faria o
Universo com base em matemática vagabunda? Se n’algum dia concluirmos assim, eu
direi apenas que Deus é um péssimo matemático.”
Oh céus! Como
desassociar a Divindade da Matemática?
Já sei o que fazer!
Organizarei uma conferência em que debaterei sobre a fé com cientistas famosos
quando discutiremos a relação, por eles aventada, entre Deus e aquela ciência
exata. Ao final do encontro, devo posicionar-me quanto àquela relação.
Vi-me, então, em uma imaginária
conferência, reunido com Arquimedes, Platão, Jacob, Aristóteles, Pitágoras, Gauss,
Thomas Edison, Newton, Dirac e outros matemáticos, físicos, filósofos e
químicos, dentre cientistas que defendem existir uma relação íntima entre o
Criador e a Matemática, dizendo-os análogos. Conosco, também, esteve o nosso
Ruy Barbosa, cientista político. Ele também deu o seu pitaco no debate.
De Arquimedes, aquele do
“Eureka”, ouvimos:
“Meus caros, o que posso dizer? O
Centro da Gravidade, a Lei da Alavanca e outros trabalhos de minha autoria, bem
como diversos estudos, fizeram com que muitos percebessem que a Matemática é a
linguagem do Universo. Portanto, puxando a sardinha para a minha brasa, posso
dizer-lhes que o conceito de Deus como um matemático, é oriundo desses meus
trabalhos. O seu Universo pode agigantar-se da maneira que a mente humana ou
espiritual almejar, e Deus é a Matemática
Universal.”
Disse-nos Karl F Gauss, matemático e físico:
“Estou disposto a atentar com maior
interesse para questões que, além de envolver problemas éticos, estariam nos
orientando sobre um melhor relacionamento com Deus, ao invés de discutir
questões matemáticas relacionadas com o Criador. Quando soar a nossa última
hora, teremos a indizível alegria de ver Aquele que em nosso trabalho, apenas
pudemos pressentir, como matemáticos.”
Michael Faraday, físico e químico, foi incisivo, curto e
grosso:
“Se matemático ou não, pouco
importa. Apenas sei que o meu Deus, o meu Redentor está vivo – só confio em
certezas. Estou certo de que, por isso, eu também viverei.”
Thomaz Edison, inventor, concluiu, dizendo:
“...Tenho um enorme respeito e a
mais elevada admiração por todos os engenheiros e matemáticos, especialmente
pelo maior deles: DEUS!”
Isaac Newton, o
famoso físico e matemático, assim se pronunciou:
“Como a Matemática Deus é Eterno.
Ele é onisciente, onipresente, onipotente, além de sábio, justo, bom e santo.
Devemos crer nele, e somente nele, por tudo isso. Não existem outros deuses
além dele. Confiemos em Deus, amando e honrando a sua divindade. Nós devemos
temê-lo, orando a Ele, dando-lhe graças; louvando e santificando seu santo
nome; cumprindo seus mandamentos e disponde de tempo para honrá-lo em cultos de
adoração. Todos aqui conhecem os meus doze artigos sobre Deus e Jesus Cristo.”
Ruy Barbosa de Oliveira, filólogo e cientista político, disse:
Nem o ateísmo reflexivo dos filósofos, nem o inconsciente ateísmo dos
indiferentes são compatíveis com as qualidades de ação, resistência e
disciplina essenciais aos povos livres. Os descrentes, em geral, são fracos e
pessimistas, resignados ou rebeldes, agitados ou agitadores. Mas, ainda, não
basta crer: é preciso crer definida e ativamente em Deus, isto é, confessá-lo
com firmeza e praticá-lo com perseverança.”
Louis
Pasteur, microbiólogo e químico, foi taxativo:
“Proclamo
Jesus como filho de Deus, em nome da ciência.
O
meu espírito cientifico dá grande valor à relação entre causa e efeito, e me
compromete a reconhecer que, se ele não o fosse, eu não mais saberia quem ele
é. Mas ele é o filho de Deus. Suas palavras são divinas, sua ida é divina, e
foi dito com razão que existem equações morais, assim como existem equações
matemáticas.”
Paul Dirac, físico, argumentou:
"Deus é um
matemático de nível muito elevado que usou a matemática avançada para construir
o universo"
Werner
Heisenberg ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1932, concluiu sua
participação:
"O
primeiro gole do copo das ciências naturais torna ateu; mas no fundo do copo
Deus aguarda."
John Polkinghorne, físico, teólogo,
alertou-nos:
“Cuidado! Deixe-me fazer um aviso teológico de saúde,
ou melhor, uma promessa: 'Ler a Bíblia pode mudar sua vida.”
Pitágoras,
matemático, geômetra e filósofo, resumiu:
O
Número é a substância de todas as coisas. O Número domina o universo. Geometria
é o conhecimento da existência eterna.
Eu
e meus seguidores não temos dúvidas de que a matemática é real, imutável,
onipresente e também a coisa mais elevada que a mente humana pode conceber.
Deus
não é um simples matemático - para nós, pitagóricos, a Matemática é DEUS!
Platão, filósofo grego,
dentre outras coisas atinentes, disse:
“Deus, o criador de tudo é o demiurgo que muda a aparência da
matéria de acordo com seu pensamento. O caráter matemático do mundo é
simplesmente uma conseqüência do fato de que "Deus sempre geometriza". Em
decorrência, em minha perspectiva a Matemática não pode desassociar-se do
divino”.
Galileu Galilei nos disse:
"A Matemática é o alfabeto que Deus usou
para escrever o Universo, mas para compreender o Universo é preciso falar esta
língua. DEUS, COM CERTEZA, É UM MATEMÁTICO. Na concepção da natureza, Deus falou
na linguagem da matemática e se os seres humanos entendessem a ciência usando a
linguagem da Matemática, eles poderiam compreender a mente divina. Deixe-me
traduzir: Quando uma pessoa encontra uma solução para um problema utilizando a
geometria proporcional, a percepção e a compreensão adquiridas são divinas.”
René
Descartes, filósofo, matemático. O criador da frase: “Penso, logo
existo”, considerou:
“Para mim,
Deus criou todas as verdades eternas. As verdades matemáticas que vocês chamam
de eternas foram estabelecidas pelo Senhor e dependem inteiramente dele e não
da gente. Ele é muito mais que um
matemático, no sentido de ser o criador dessa ciência e de um mundo físico
que é totalmente baseado nela.”
John David Barrow, físico e
matemático, encerrando sua participação, disse laconicamente:
“Mudem Matemática
para Deus
e verão que quase nada parece mudar.”
Para
encerrar este nosso encontro, eu digo a todos, conforme comentei parcialmente no
Blog Glorioso Jesus, que eu amo intensamente ao Deus das nossas vidas e, com
louvor, formei-me “summa cum laude” em Matemática.
Eu vejo uma
grande similaridade entre Deus e a Matemática: ambos são imutáveis, exatos,
perfeitos e neles encontramos soluções para os nossos problemas Basta conhecer:
pelo lado espiritual, o Evangelho e
as Leis de Deus; pelo lado científico,
as fórmulas, os teoremas e as leis matemáticas. No primeiro caso eu equaciono o
problema, buscando primeiramente as coisas do alto, utilizando o Livro Santo;
no outro caso eu equaciono o problema e, como
não sou bobo nem nada, utilizo uma HP 12 C.
Depois
disso é só esperar pelas demais coisas – Deus me prometeu acrescentá-las – Tá
lá em Mt 6:33.
Queridos conferencistas, queridos leitores,
prestem atenção nas minhas considerações finais.
Ora o Senhor se expressa na “UNIDADE”, ora o
Criador, com sutileza cósmica toca, tangencia, o “INFINITO”. Crendo, não tenho duvidas, que o
nosso Deus, vez por outra, se apresenta como se brincasse conosco matematicamente, levando-nos à única comprovação
de que a Matemática é, realmente, uma ciência, como ELE, exata. E dai?
Deus parece ironizar o próprio Einstein, quando argumentou
que Ele não “joga dados com o Universo” (Lembrei Galileu). Dizem que ele é um deista - ele não crê
na revelação divina. Por isso não o convidei para a conferência.
O
Criador não se importa com as elucubrações ou dificuldades matemáticas da sua
criatura: o homem. Ele as integra empiricamente, e naturalmente sorri quando se
busca probabilizar Sua íntima relação com aquela ciência e o fato de ter falado
em linguagem matemática, conforme Galileu, para conceber a natureza. ELE deve estar
sorrindo agora.
Observem
todos que o nosso Deus parece gostar mesmo/até, de “jogar
dados” com ateus, evolucionistas,
criacionistas, humanistas, materialistas e outros dessa mesma cambada de arrogantes;
dessa mesma súcia de mitômanos, gênios “de mentirinha” que propalam “verdades
mentirosas”, questionando o inquestionável para desacreditar as Sagradas
Escrituras e ludibriar os que nele creem.
Próximos ao final dos tempos, pressinto não haver previsão
quanto ao resultado deste “jogo”
excitante que se assemelha à uma
brincadeira de “pega pega/pique esconde” entre o homem e, como disse Aristoteles:
e o “Primeiro Ativador Imutável, a fonte do movimento e da ação do universo; o
autocriador, incompreensível, inatingível, essência eterna, integralmente
perfeita, o início e o centro do verbo em movimento no Universo”.
Humboldt está, também, reforçando esta minha tese, ao dizer que “Os
mistérios de Deus precisam ser adorados e nunca compreendidos”. É verdade, eles
são imponderáveis. Onde encontrar o Senhor? Na ciência, na natureza? Onde? Só
seus íntimos, sabem como encontra-lo (Sl 25:14).
É sempre assim:
Toda a vez que a gente tenta desvendar um mistério referente
ao Eterno, Ele “rapa fora”, fugindo à visão humana, como num passe de mágica
Ele parece esconder-se, como se brincasse de “pega-pega/pique esconde” conosco, permitindo que evoluamos
contínua e inesgotavelmente, enquanto queimamos nossas pestanas à busca do
conhecimento.
Deus nos provoca e nos incita a procura-lo, em meio aos seus
insondáveis mistérios; diante da sua imponderabilidade. Como
diria o Einstein: “Deus é esperto, e não malicioso”.
Pela fé, acho mesmo que o resultado desse
jogo será sempre nulo para quem vivo
está e para aqueles que não temem a Deus.
Todavia, excitado pela sua absurdidade, pretendo continuar rindo copiosamente
daqueles que o praticam, atento às suas baldadas jogadas. Este, eu creio, é o
melhor caminho para a minha vida.
Quero encerrar a minha participação nesta conferência,
apresentando-lhes um raciocínio puramente
matemático:
1
– Tudo que não existe é nulo;
2
– Tudo que é nulo é considerado 0 (zero);
3
– Deus é nulo ou zero, para os que não acreditam na Sua existência;
4
– No estudo da potenciação toda base elevada ao expoente 0 (zero) tem como
resultado o número 1 ou a unidade;
5
– O que for elevado à potência 0 (zero) resulta em si mesmo. O que expressa o
conceito de UNO, de acordo com Plotino, um filósofo exegeta de Platão que
nos pediu contemplar esse Deus como a medida mais elevada de tudo.
Deus,
além de INFINITO, é esta UNIDADE. Ele é UNO, algo único, singular e
indivisível, imutável, inabalável e infalível – “QUOD ERAT DEMONSTRANDUM” ou, matematicamente falando:
- No comentário do Carpintero;
- Na postagem da Isabel Menezes, editora do Blogt “Glorioso Jesus”,
- Nas doutas anotações dos nobres conferencistas:
CQD – “COMO QUERÍAMOS
DEMONSTRAR”.
Copiando o meu abençoado irmão Claudio Claro:
Fui regenerado e justificado em Cristo Jesus.
Estou reinando em vida; sou abençoado.
E de glória em glória, como a luz da aurora, eu
brilho mais e mais à imagem do meu Deus.
Alberto Couto
Filho