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terça-feira, 28 de maio de 2013

DELIRIUM TREMENS ou SE DIRIGIR, NÃO BEBA

Abençoamado Bispo Edir Macedo
Paz

Pasmo, tão assombrado quanto a plateia que, aparvalhada o ouvia conclama-la para uma pretensa “MARCHA CONTRA JESUS”, quedei-me ante seu despudor espiritual, quando passava uma descompostura no Príncipe da Paz, nada mais; nada menos, no Filho amado em quem Deus declara ter comprazimento; no autor e consumador da fé, que não parece ser da sua, mas da fé de todos que, perplexos, o ouviam.
Posso admitir indícios de uma ignorância escriturística naquele seu inusitado libelo?
Ou seria um “delirium tremens” provocado pela abstinência àquela cerveja que o respeitável bispo diz gostar de beber? Esta abstinência provoca alterações súbitas na mente e no sistema nervoso – poderia ser isto? O senhor está se tratando?
Sem qualquer pretensão de exibir-me como profundo conhecedor da Bíblia Sagrada, vou tentar persuadi-lo do quão deplorável foi o seu parecer quanto ao milagre realizado por Aquele que, também pelo senhor,  morreu lá na cruz.
Quem sabe, respondo às perguntas zombeteiras que fez àquela sua plateia que, atônita e aturdida, o ouviu injuriar a conduta do nosso único e suficiente Salvador no episódio do Seu milagre, o primeiro narrado no Evangelho de João?

Meu caro bispo, o último Evangelho escrito, segundo a tradição da Igreja Primitiva, foi o de João, em torno de 90 d.C. e difere dos três anteriores quanto à intenção dos evangelistas ao escreverem sobre Jesus:
Enquanto vemos em Marcos, Mateus e Lucas uma atenção maior daqueles evangelistas em proclamar a autoridade e a onipotência de Jesus, João buscava convencer a sua comunidade de que Jesus era o Messias aguardado como enviado do Altíssimo.
O objetivo de João, amado bispo, ao redigir o seu Evangelho está registrado nos dois únicos versículos do capítulo 20:
Jo 20:30 – “Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muito outros sinais que não estão escritos neste livro.”; 20:31 – “ Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.”
João explica, ainda, em seu Evangelho, o principal motivo da incredulidade dos judeus, no relato contido em Jo 12: 37, 38, 42, 43 – 37: “... E, embora tivesse feito tantos sinais na sua presença, não creram nele, 38: “para se cumprir a palavra do profeta Isaias que diz: 42: “...mas, por causa dos fariseus, não o confessavam, para não serem expulso da sinagoga” 43: “porque amaram mais a glória dos homem do que a glória de Deus.
O amado irmão poderá ver, portanto, que João intentava mostrar aos judeus, através dos “sinais miraculosos” de Jesus, que o Messias já se encontrava entre eles e narrou em seu Evangelho aquele que seria o primeiro sinal de que Jesus operaria muitos milagres, por ser o enviado de Deus: “A transformação de água em vinho”. Destarte, podemos observar que, realmente, esse sinal miraculoso foi o primeiro descrito pelo evangelista (Jo 2:1-11) em seu livro. Assim foi narrado: Jo 2:11 “Com este, deu Jesus princípio a seus sinais em Caná da Galileia; manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele.”
Considerações:
À luz da cronologia, face ao exposto, lembro ao senhor que o primeiro milagre de Jesus foi narrado por Marcos  (Mc 1:21-28), sob o título: “A cura de um endemoninhado em Cafarnaum”. Logo em seguida, na casa de Pedro e André, Jesus iria curar a sogra de Pedro.
Segundo registros o Evangelho de Marcos é o mais antigo; dizem-no escrito em época anterior a 62 d.C.
Mateus narra o primeiro milagre de Jesus como sendo a cura de um leproso ocorrida logo após o sermão do monte, fato narrado em (Mt 8:1-4). Na sequência, ao entrar em Cafarnaum, Jesus cura o criado de um centurião, dizendo aos que o seguiam não ter visto, nem mesmo em Israel, uma fé tão grande quanto à daquele centurião.
Os registros históricos mostram-nos que o livro de Mateus teria sido escrito entre 64 e 70 d.C.
O primeiro milagre de Jesus, na Bíblia, é reproduzido por Lucas em seu Evangelho: “A cura de um endemoninhado em Cafarnaum”. Lucas, também, reproduz outros sinais constantes no livro de Marcos.
A ocasião do Evangelho de Lucas é citada, comumente, como “por volta de 63 d.C.”.
Sem detalharmos os sinais que se seguiram à transformação da água em vinho, podemos concluir que cada um dos evangelistas enunciou os seus “primeiros milagres” com intenções distintas:

·                    Marcos e também Lucas pretenderam fazer-nos entender que Jesus, o Messias esperado, está entre nós disponibilizando o Seu poder para que sejam derrotadas as forças demoníacas opressoras que nos afetam, tanto física quanto mentalmente;
·                    Mateus faz-nos perceber que o poder de Jesus é mais utilizado para a resolução dos problemas sócio-emocionais evidenciados entre aqueles mais carentes de recursos para sobreviver:
·                    João, definitivamente, nos mostra que Jesus é o enviado de Deus – nosso único e suficiente Salvador. Em seu Evangelho, por sete vezes, Jesus reivindica esta Sua divindade. João, diferentemente dos outros evangelistas tinha interesse em registrar Quem Ele era e não o que Ele podia fazer.

Observe meu amado irmão, que Jesus, deliberadamente, profana o que era sagrado para os judeus, que tinham aquelas talhas como utensílios de purificação, usados em seus rituais. Jesus utilizou-as como objetos típicos de uma festa, fazendo com que eles entendessem que para o Messias o sagrado só poderia ser estabelecido pelo Deus criador de tudo e de todos.
Jesus joga por terra a ideia de que certos objetos poderiam ser santificados, querendo dizer-lhes que só Ele é santo e santo é tudo aquilo que somente Ele pode santificar.
Jesus, quando utilizou aqueles recipientes quis mostrar aos presentes que Ele não se submete ou não se prende às coisas que o homem conceitua e define como sagradas para si, às quais  presta contas e obedece como se submisso a elas. Para o Senhor isto soa como idolatria.
Preclaro bispo, o seu questionamento deveria ser:
Mas por que o evangelista João relata a transformação de água em vinho como o primeiro milagre de Jesus?
Permita-me responder: Há cinco razões consubstanciando o sinal relatado por João como o primeiro sinal miraculoso do enviado de Deus:
1 – A crença judaica era de que quando o Messias estivesse entre eles, Deus iria festejar sua presença com uma grande festa de casamento em que o povo de Israel seria a noiva e o Criador seria o noivo, cuja fidelidade estaria determinando que, a partir das bodas, não mais deixaria seu povo abandonado.
2 – João quis dizer que as bodas previstas por Deus para o final dos tempos já estava acontecendo com a presença do Cristo ressurreto.
3 – O que estaria caracterizando essa festa, ainda segundo a crença judaica, seria a abundância de vinho (600 litros), usado corriqueiramente em eventos matrimoniais.
4 – Aquele sinal miraculoso; um milagre daquela proporção levou os judeus desacreditados da comunidade de João a crerem que, realmente Jesus era o filho de Deus.
5 – A transformação, em que foram utilizadas talhas de pedra usadas em rituais de purificação, determinaram a total desvalorização daquelas práticas que, agora, seriam substituidas pelo vinho sinalizador da ressurreição do nosso Salvador.

Há relatos bíblicos registrando esse casamento entre Deus e Israel. Entre outros, podem ser citados os versículos 19 e 20 do Capítulo 2 do livro do profeta Oseias:
19 – “Desposar-te-ei comigo para sempre; desposar-te-ei comigo em justiça, e em juízo, e em benignidade, e em misericórdia;
20 – “desposar-te-ei comigo em fidelidade; e conhecerá ao Senhor.”
Pode-se ler em (Is 62: 5), sob o título “Jerusalém, a noiva do Senhor”:
“Porque, como o jovem desposa a donzela, assim teus filhos te desposarão a ti; como o noivo se alegra da noiva; assim de ti se alegrará o teu Deus”.

Embora não desconheça que o nobre bispo ama o dinheiro e jamais se fartará dele; que, em amando a abundância nunca se fartará da renda (segundo Salomão em Ec 5:10) que o posiciona como o tele-evangelista mais rico entre os brasileiros que professam a falaciosa teologia da prosperidade, confesso ainda ter a esperança de que o amado bispo venha a se arrepender de todas as ações anti-bíblicas que vem praticando à frente da gloriosa Igreja Universal do Reino de Deus.
Por meu turno, para não ser taxado de servo impiedoso:
Que Deus o perdoe – eu o amo, neste mesmo Jesus que o senhor desmereceu vilipendiosamente. 
Vou orar muito pela sua vida.
Respeitosamente,

Alberto Couto Filho

domingo, 26 de maio de 2013

GENTALHA! GENTALHA! GENTALHA!

Por Alberto Couto Filho

Amados leitores,
Paz...nem muito de menos; nem pouco demais

Ajudem-me, por favor! Peçam àqueles teólogos da prosperidade; àqueles teólogos relacionais (Teísmo Aberto); aos teólogos liberais; aos da confissão positiva e àqueles pastores, simpatizantes dos ensinos e da prosápia daqueles teólogos; peçam-lhes, insisto: CALEM-SE! CALEM-SE! CALEM-SE! VOCÊS NOS DEIXAM LOUCOS! - exatamente como é dito pelo Kiko na série filmada (CHAVES) que é apresentada pelo SBT – acessem http://www.youtube.com/watch?v=Io5-uSMS9ZQ.
Assim como fazem os confusos Chaves e Kiko que, com as suas invencionices, entre tapas e beijos, nos levam às gargalhadas, também estão fazendo, por exemplo, os profetas da prosperidade que, digladiando-se publicamente, profetizam entre o povo de Deus e o enche de vãs esperanças, falando-lhe das visões dos seus velhacos corações e não o que vem da boca do Senhor (Jr 23:16).
Diante das suas peripécias CQCianas, somos forçados a rir, quando na realidade à luz das Escrituras Sagradas deveríamos, até mesmo, chorar.
Constata-se na Bíblia, dentre vários outros exemplos, que:
·                    O Rei Davi deleitava-se com a comunhão e com a unidade entre os irmãos, exclamando: “Oh! Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união(Sl 133:1).  Davi intentava o florescimento da fé, pois via na pretendida união (nacional) um testemunho eficiente diante do mundo. A unidade descrita por ele depende unicamente da união de cada um de nós com o Deus que nos criou – e ela independe de uma hierarquia eclesiástica;
·                    Paulo disse a todos os de Éfeso que se “esforçassem, diligentemente, por preservar a unidade do Espirito no vinculo da paz” (Ef 4:3). O apóstolo das gentes orienta-nos que “todos nós, cristãos, deveríamos andar com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-nos uns aos outros em amor” (Ef 4:2).

Aqueles amados irmãos midiáticos, devem ter excluído estas duas palavrinhas das suas Bíblias, haja vista a hostilidade exibida publicamente em seus relacionamentos.
Para melhor compreensão do que expus anteriormente, registrei alguns fatos que corroboram a inexistência de união entre eles:

Ø    Por esses dias li uma nota em que o bispo Robson Rodovalho, deputado cassado, maioral da Sara Nossa Terra, recomendava: “Discípulo que critica líder, não está ofendendo o líder, está machucando Jesus!”. Ele estava reagindo a uma série de críticas recebidas.
Veja se não é para rir - pergunto ao leitor: O que deve machucar mais o Nosso Salvador?
Sair à Sua defesa, quando questionam o Seu Evangelho ou criticar com veemência aqueles que deturpam os seus ensinamentos por interesses questionáveis?

Ø    Recentemente o polêmico bispo Edir Macedo, decidiu “marchar contra Jesus”, na contra mão da “marcha para Jesus” que será realizada ao final dessa semana, sob os auspícios do não menos controverso pastor Silas Malafaia.  
O Bispo Edir Macedo questionou a necessidade e o propósito de Jesus ao realizar o primeiro milagre, a transformação da água em vinho - Que tolice! Que perda de tempo! Deu-nos a entender. Não é pra gente rir?
Aquele homem de Deus, presidente da Igreja Universal do Reino de Deus, que confessa tomar cerveja; que admite o aborto como técnica de controle familiar e que já declarara crer na manifestação dos mortos entre nós, disse não ver qualquer necessidade naquela transformação, pois muitas pessoas desafortunadas, vivendo dificuldades e na penúria é que deveriam ter suas vidas transformadas por Jesus (?!?!?). No mesmo vídeo, o líder da IURD convidou sua plateia para uma reunião em que estarão buscando a transformação global das suas vidas e não: orando pelo pagamento das suas dívidas; a restauração do casamento; o ingresso na faculdade; o mal incurável Quase morri de tanto rir! E agora o que dirá o nobre bispo Robson Rodovalho?
O bispo Edir Macedo criticou acintosamente um ato, um sinal miraculoso de Jesus; sendo assim, pelo que disse o bispo Rodovalho, machucou, nada mais, nada menos, que o “líder dos líderes”, o nosso próprio Salvador – o Filho de Deus; Perdoem-me, mas Tenho de rir, embora com muita vontade de chorar.

Ø    Vem à baila, então, o senhor Renato Vargens um pastor/escritor não midiático que se faz bastante conhecido na blogosfera cristã por ser signatário de um considerável número de cartas-abertas, publicadas em sua página na Web, conforme observação de respeitáveis pastores/editores de outros blogs. O nobre pastor Renato, sem entisicar o Bispo Edir Macedo através de uma das suas cartas abertas, criticou veementemente a IURD, dizendo:
“A IURD por pregar um evangelho diferente, faz com que se multipliquem os desvios doutrinários. Isto posto, sou obrigado a concordar que as doutrinas de Edir Macedo não são cristãs”. Continuo rindo.
Em 2009, este senhor também redigiu uma carta aberta ao bispo Rodovalho, por ele ter trazido ao Brasil um heresiarca de renome internacional, o pastor Mathew Ashimolo, condenado a pagar uma multa astronômica, na Inglaterra. Disse o pastor Renato naquela ocasião que, como protestante cria que o nosso Deus é soberano e que reina sobre tudo. E disse mais: A Bíblia é inerrante como Palavra infalível de Deus, contrariando ditos de outro homem de Deus, o pastor Caio Fábio, mentor do grupo Caminho da Graça, aqui no Brasil. Este senhor afirma que a Bíblia está repleta de erros literários e genealógicos, além de ser um livro escrito pelo homem e não por Deus.
O que é isso? Tô ficando louco! Deixem-me rir!
Esse homem de Deus, o pastor Mathew, é um conhecido defensor da teologia da prosperidade, assim como o pastor/evangelista/Dr. Morris Cerullo e o pastor/Dr. Mike Murdock, aqueles parceiros, aqui no Brasil, do pastor Silas Malafaia, que por esse motivo, foi alvo de uma das cartas abertas do pastor Renato.

=>=>Sobre Jesus, aquele ilustre convidado, amigo do Bispo Rodovalho, escreveu:
“Jesus tinha uma roupa tão bonita, tão cara, que os soldados disputaram para ver quem ficaria com ela. Outra coisa, Jesus era acompanhado por mulheres ricas que o serviam. Ele tinha seus doze discípulos e mais um grupo de 20 a 30 pessoas para alimentar diariamente. Quanto custa isso? A casa de Lázaro e outras residências onde ele se hospedava eram de classe média na época, ou até mesmo média-alta. Portanto, eu não consigo enxergar na Bíblia Jesus como uma pessoa paupérrima. Ele viveu como um rabi, que era um mestre. Eu não vejo Jesus pobre, mas vejo que ele demonstrava no seu estilo de vida excelência, tinha uma vida abençoada – multiplicou pães, proveu boa pescaria aos seus discípulos. Como Senhor e Deus, ele tinha acesso às riquezas.

=>=>...E eis uma pequena parte do que escreveu o ilustre  pastor/Dr Mike Murdock, parceiro internacional do egrégio pastor Silas sobre o interesse de Jesus em multiplicar finanças:
“Jesus sempre reconheceu a importância do dinheiro...Ele tinha doze homens que administravam O SEU NEGÓCIO. Um era o tesoureiro dele...
Em meio à gargalhadas, sem entender mais nada, bradei: Misericórdia, Senhor!
Amados leitores: Quem está entendendo, diga Amém.

O bispo Rodovalho foi curto e grosso em sua resposta ao pastor Renato Vargens: Disse-lhe, em outras palavras: Perdoe-me se lhe desagrado, mas sou sim um adepto da teologia da prosperidade e creio não lhe dever satisfações sobre isto...Ele me fez lembrar do Chaves dizendo: TÁ BOM, MAS NÃO SE IRRITE! Acessem http://www.youtube.com/watch?v=jvVPDX3R9ns .
Confessemos: É pra rir ou não é?

Ø    E ai surge o articulista Júlio Severo, segundo ele mesmo, homofóbico fugitivo da justiça brasileira, perguntando: Por que Renato Vargens, um pastor tradicional que nada entende de dons espirituais, está atacando os pentecostais por adotarem, conforme 1 Coríntios 14: 26-33, 39-40, revelações em seus cultos?
O senhor Julio Severo, em seu blog, detona o antipentecostalismo daquele pastor, dizendo ter escrito por duas vezes ao Gospel +, sobre a ignorância escriturística do pastor Renato Vargens. Disse ele em seu blog:
D’uma vez roguei que pensassem um pouco mais antes de publicar certos artigos de escritores controversos, como é o caso de Renato Vargens – Esse pastor visivelmente despreparado biblicamente tenta provar o impossível e fala do que não conhece. Disse mais ao pastor Renato:
Conheço muitos pastores que não estão conseguindo mais ler seus artigos. Abra sua boca para abençoar e não para amaldiçoar o que você desconhece e não entende ainda!”.
Não é pra gente pirar? Eles estão me deixando louco, como diz o Kiko.
Quem está entendendo, diz Misericórdia!!!

Ø    Vejam o que disse o pastor Renato, em carta aberta ao pastor Silas Malafaia, em 04/2010: Chega desta palhaçada, nós (nós, quem?) não suportamos mais ver o comércio do nome de Deus...”

Ø    E quem disse que a Bíblia é inerrante? Deus escreveu a Bíblia? Sai dessa! Questiona o pastor Caio Fábio;  ela foi escrita por homens e então...

Ø    Disse o pastor Caio Fábio sobre o pastor Silas Malafaia:

Outro dia eu o vi dizendo que nunca ganhou dinheiro da IURD. Meu Deus! Mandem ele dizer isso para mim. Ele dizia: “Por favor, Caio, não denuncie a IURD, pois, se você o fizer, terei que bater em você, e não quero, pois sei que você é um homem de Deus. Mas não posso deixar de ganhar os 40 mil dólares [às vezes ele dizia 45] que eles me dão por mês. Eu terei que defendê-los”. É só uma matraca verborrágica. É uma ejaculação oral em estado de esparrame… É nojento o ser que ele expressa”.

Ø    O que respondeu o pastor Silas ao pastor Caio?
Por questões éticas não vou republicar o que li; apenas vou qualificar a matéria como um programa humorístico com base em troca de ofensas”; algo bem diferente das discussões acaloradas entre o Chaves e o Kiko, em disputa por um brinquedo; algo que leva “os de fora” a blasfemarem contra o nome do nosso Deus – está escrito (Rm 2:24).
Lembro-me de quando o pastor Silas disse que o apóstolo Waldomiro e o Bispo Macedo eram “farinha do mesmo saco”, o mesmo que ouvi, recentemente, sobre o pastor Silas e o pastor Marco Feliciano, quanto aquele caso da Comissão de Direitos Humanos das Minorias...
É difícil dormir com um barulho deste. Ninguém merece, meu Deus!

Ø    Horrorizado, vejo numa fita de vídeo, o pastor Abilio Santana dizendo, aos berros, que Jesus era rico e vivia muito bem em casa boa na praia de Cafarnaum, mar da Galileia”. Pelo amor de Deus! Cale-se! Cale-se!
Em mais de 20 anos como cristão, aprendi que, em sua vida terrena, Jesus não ostentou luxo ou riqueza. Ele confiava totalmente no Pai para a provisão. “As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça” (Lc 9:58) – disse Jesus referindo-se a si mesmo.
Aprendi também, com autênticos homens de Deus que a casa onde Jesus se abrigava era um dos imóveis de Pedro em Cafarnaum (MC 1;29), eliminando qualquer outro entendimento à luz de outras passagens atinentes ao assunto.

Ø    Aparvalhado, vejo uma fita em que o bispo Macedo, um homem de Deus, desmerece o pastor Silas, um  homem, também de Deus e outra, a seguir, em que o apóstolo Waldemiro Santiago, um homem de Deus, acusa o missionário R R Soares, um outro homem de Deus, dele ser racista; chama-o de bandido (?) e “tiozinho” e diz que a IURD faz macumba”.
...E leio coisas impensáveis e imperdoáveis, envolvendo bispos, bispas e um polêmico pastor, escritor cearense que escreveu um livro com o título “CREIO, MAS TENHO DÚVIDAS” (?)...E me assombro com as afirmações de um homem de Deus que se autoproclama “paipóstolo” do Evangelho.

...E não acho mais graça; não consigo mais rir em meio a tanta tristeza. Chega de tanto disse-me-disse!
Deixemos nas mãos do JUSTO JUIZ o julgamento desses nossos irmãos, esses homens e mulheres que  “furtam a Sua Palavra e pregam a sua própria palavra, afirmando: Deus disse. OREMOS POR ELES!!!
Silenciemos, calemo-nos quanto a uma imaginável sentença do Senhor – assim ELE determina!
Nada mencionemos sobre a sentença que Deus fará pesar sobre eles. As suas próprias palavras lhes servirão de juízo, pois torcem sem nenhum temor as palavras do Deus vivo; do Senhor dos Exércitos, o nosso Deus” (Jr 23:30,36).

Os nossos irmãos, amados sequazes daqueles líderes que infelizmente se esqueceram da cruz, proclamam que eles, de qualquer modo, ousada e corajosamente vão à frente, em nossa defesa, “dando suas caras a tapas”.
Todavia um discípulo autêntico, como parte integrante do povo de Deus dentre aqueles 7000 que não se dobram a Baal, apercebe-se de que “no frigir dos ovos”, é ele quem toma na cara os “tabefes da dona Florinda”.
Perdoem-me amados leitores, mas faço parte desse povo, que por assim dizer e, mal comparando, protagoniza o coitado do “seu Madruga”, visto por eles, apenas e tão somente como GENTALHA, GENTALHA, GENTALHA!

Que Deus nos abençoe.

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