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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

CHOVE CHUVA; CHOVE SEM PARAR; ACONTECE NA FRANÇA; ACONTECE NO BRASIL




Por Alberto Couto Filho


Enquanto, ressabiado, ”barba de molho”, ouvia em vídeo a fala do pastor Ariovaldo Ramos, um embuçado petista, sobre o confronto “Igreja x Política”, rascunhava comentários às postagens: “O Mimetismo Descarado do PT e as Massas Manobráveis”, texto do meu cúmplice Giovani F. Santos, editor do blog Cristianismo em Dia e a “Carta à Excelentíssima Presidente do Brasil, Sra. Dilma Roussef”, texto do meu amigo “menorzão”, o pastor Newton Carpintero – amo esses caras!
Uma desagradável inquietude se apossou do meu senso íntimo. Lembrei Aldir Blanc; lembrei “O Bêbado e a Equilibrista”. Não, não esqueci que sou de Cristo – Nem pensar!
Eu, escritor, disposto a me embriagar num pileque pela ingestão da liberdade de expressar-me, valendo-me do meu livre-arbítrio, dizendo e escrevendo o que sinto; o que penso sobre a crise política; sobre como a igreja de Cristo vem sendo escalavrada pelos seus efeitos e o que vejo nas ações de certos lideres evangélicos, espertalhões oportunistas, ante a desilusão e a descrença popular; Eu, um crente “não-conformista legítimo”, equilibrista esperançoso, convicto de que Deus está como sempre esteve, no controle de tudo, inda que os dias sejam tão maus.
Então, fiz-me à pena.


Está acontecendo aqui, pelo dito emergente rincão brasileiro o que, sem querer fazer troça, ocorreu na França em 2010, ano em que nós decidiríamos, mais uma vez, o destino desta nossa nação, através do escrutínio popular para presidente. Dir-se-ia estar “chovendo excrementos” sobre o Brasil, como teria ocorrido, misteriosamente, em Saint-Pandelon no sudeste daquele país.
A diferença é que, “tadinhos de nós”, já reclamávamos das gotas negras/marrons petistas que caiam do céu (do Planalto), com cheiro e textura de matéria fecal, no governo do antecessor da excelentíssima presidente Dilma Roussef. E como fedia!


Nem precisávamos de um prefeito, como o Jean-Pierre Boiselle de lá, para afirmarmos que desde 2002 uma “chuva de fezes” vem caindo, dia e noite, sobre a Pátria Amada Brasil, sob a forma de desmandos da tresandante (fétida)  politicalha nacional. 
A primeira hipótese aventada pelos moradores daquela região, para explicar o fenômeno, foi a de que aviões estariam despejando o conteúdo de seus banheiros sobre o país.
A Direção Geral da Aviação Civil da França, disse ser impossível isto acontecer, acrescentando que "os aviões de linha são pressurizados e não é possível despejar o conteúdo de banheiros ou de nenhuma outra coisa".
Após investigações, as autoridades francesas declararam que a "chuva de fezes” poderia ser causada por aves migratórias, da espécie conhecida como “andorinhões”, que se instalaram na região naquela estação do ano.


Esta notícia foi amplamente divulgada pela imprensa internacional e pela blogosfera (cristã e secular).
A população brasileira, como era de se esperar, não se mostrou espantada ou surpresa  com a insólita notícia, pois a defecação ou, melhor dizendo, a “evacuação de excrementos” de políticos pertencentes ao partido do governo ocorre em nosso país há 10 anos. 
Para o povo, atreito às mazelas governamentais, a corrupção é um fato consuetudinário.



Coincidentemente, temos na Câmara e no Senado, os deputados e senadores “fura-tetos”, aves migratórias que, tal e qual os “andorinhões” franceses, defecam sobre nós, como no caso da reivindicação do estapafúrdio aumento de 91% sobre os seus ganhos, no governo Lula; no aumento de 60%, pretendido ao final de 2011 e aumentos indecorosos de verbas de gabinete.
Em horários eleitorais, reparem bem, é possível observar a “chuva de fezes” que se precipita sobre os telespectadores. Têm-se a impressão de que os candidatos, mormente os partidários governistas, ingerem laxantes ou purgativos leves antes da apresentação e, semelhantemente àqueles andorinhões franceses, se instalam neste país, sempre em época de eleições.


É muita sem-vergonhice! É muita “titica”, repito: “titica” defecada até mesmo por alguns políticos da bancada evangélica, ligando abominavelmente o Criador às suas promessas mendazes e demagógicas, quando alegam estar buscando votos pela direção que lhes foi dada por Deus.
Refiro-me àqueles safardanas que, no ano passado, lá em Brasilia, sem qualquer temor ou pudor, oravam ao Eterno pelas propinas recebidas, depois de ocultá-las em suas meias e cuecas.


Os franceses, pelo que dizem lá pelo interior daquele país, poderiam até nos superar em razão do tempo em que as fezes levam se precipitando. Dizem ser diuturnamente, numa determinada época do ano.
Aqui, nas “vivendas petistas”, dizemos: “A qualquer momento; em qualquer Ministério”. É o que acontece, como nos exemplos:

  • Quando o MST entra em ação, invadindo propriedades urbanas e terras produtivas, com o aval do PT;
  • Quando nossa presidente, ontem contra o aborto e contrária à união homoafetiva, de olho nos votos dos evangélicos, hoje apouca-se um pouco mais, de forma descarada, dizendo não entender como o conceito de “Família” poderia ser afetado por aquelas práticas;
  • Quando sete dos oito ministros do governo Dilma foram afastados por corrupção e malversação do dinheiro público. Um deles, o senhor Antônio Palocci, amicíssimo do ex-presidente, é reincidente e afeito a essas maracutaias;
  • Quando se tem notícia de que uma mulher (lobista) bem dotada fisicamente teria agido recentemente nos bastidores da corrupção em Brasília, e exercido influência em decisões no âmbito federal, entre ministros do Executivo e do Judiciário.



Vimos que as autoridades francesas detectam (SABEM), de imediato, quando as fezes caem ou irão cair sobre o país.
Aqui, em nosso solo varonil, elas podem cair “à volonté”, sem que o governo venha saber. Pior é que os nossos governantes  "não sabem", “não sabem que não sabem” e deixam profusamente claro para o povo que, absolutamente, “não sabem” ou "nada sabem".


Quanto a suspeita dos franceses de que as fezes estariam sendo despejadas por aviões, sugiro checar se alguns dos aviões particulares de mega-evangelistas brasileiros, ”croyants marchands faux de la Parole de Dieu et complètement sans rapport avec les problèmes du pays”, estariam sobrevoando aquela região da França.
Esses astros-pastores da atualidade, Ph.D em dejeção de matérias fecais  têm como despejadouro ou monturo, as igrejas evangélicas.
Alguns, doutorados no Brasil, formam-se nos EE.UU em "defecation/prosperity theology", em suspeitos “centros de sabedoria”, lá por Fort Worth, Texas e em "vigarismo further", numa escola em San Diego, Califórnia.


O que estamos vendo no Brasil, em razão da improbidade dos petistas e aliados, eleitos mesmo com fichas-sujas é a maior “chuva de fezes” já ocorrida neste país, quiçá no mundo. Se nada fizermos em termos de indicações e escolha de candidatos incorruptíveis, probos e honrados, estaremos correndo o risco de sucumbirmos ética e moralmente, em meio a um indesejável “dilúvio fecal”.

Alguns dirão, ao criticar-me, que estou misturando política com a Igreja de Cristo e fazendo uso de linguagem chula. Estão repreendidos! Não estou mesmo!
O assunto foi amplamente divulgado por volta do final de agosto de 2010 e a mídia secular, bem como editores de blogs cristãos, não poupou chulices para sinonimizar a palavra fezes.
A esses, antes de serem taxados ignorantes escriturísticos, rogo que leiam o Livro de Juízes e “ajudem-se”; “aprendam-se”.  Apreendam de Juízes, para saberem que esse Livro foi escrito num sério momento político.
Havia uma grande controvérsia sobre quem iria reinar. O rei seria da casa de Davi e da tribo de Judá ou da casa de Saul, da tribo de Benjamim? Isbosete, filho de Saul, reinou no Norte, enquanto Davi reinou em Hebrom, por implicações políticas - não foi assim?
Ainda em Juízes conclamo meus desavisados censuradores a lerem atentamente o apólogo de Jotão (Jz 9:7-21); a que estabeleçam comparações com a nossa hodierna crise política e a relacionem com as árvores que queriam ungir (eleger) um rei; Identifiquem o papel do espinheiro e vejam, mais adiante, o que aconteceu com Abimeleque, o assassino dos seus próprios irmãos que se declarou rei.
Quanto à minha mordacidade, menos severa e agressiva que a contida na diatribe de Tiago, rogo que leiam o livro de Amós, aquele boieiro, pastor e simples colhedor de sicômoros.
Vejam da acerba de Amós sobre a cegueira espiritual de Israel e “vejam-se” nesta nossa moderna Betel ou nesta nossa Gilgal, satisfazendo-se com a proclamação de “ofertas voluntárias” e, desta forma, transgredindo os preceitos de Deus. Atentem para a retórica irônica; para a zombeteira exortação daquele profeta para que os israelitas prosseguissem em sua desobediência a Deus. (Am 4: 4-13)

O que fazer? 
Não posso me abster do fato de que tenho o dever cívico de eleger um candidato, nem tampouco posso abdicar do meu dever espiritual de combater o profano, buscando preservar o sagrado “com unhas e dentes” (de todas as formas e com todos os recursos).
Vou prosseguir sempre disposto a ajuntar, mas àquele(s) discordante(s) sugiro ligar o seu ventilador.

Oremos por todos os eleitores desta Nação tão sofrida, vitimada há bem pouco tempo por mensalões, máfia das ambulâncias, dos bingos, sanguessugas, atos secretos do Senado e outras mazelas e, agora, pelo deliberado apoio à união de pessoas do mesmo sexo e ao aborto.
Vamos votar conscientemente, em próximas eleições, na expectativa da manutenção do penhor da igualdade que conseguimos conquistar com braço forte – o braço forte de Deus.
E quem intentará contra o braço forte do Senhor?


Eleitor brasileiro, segura na mão de Deus, pois ela te sustentará. Não temas, segue adiante, sem olhar para trás e às urnas em próximas eleições, com fé e 
consciência...VAI!

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